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Foto: Freepik

Olhares insistentes, estupro e feminicídio marcam Dia da Eliminação da Violência Contra Mulher

redacao
Redação Dia a Dia

Olhares insistentes, cantadas desagradáveis, ameaças, estresse, medo, perseguição, estupro, feminicídio. Este tem sido o drama das mulheres brasileiras que são alvos de homens que cometem crimes de gênero dentro e fora de casa.

É com esta realidade histórica no Brasil, que neste sábado (25), se comemora o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra Mulher.

A cada 8 minutos, uma menina ou mulher foi estuprada no primeiro semestre deste ano no Brasil, maior número da série iniciada em 2019 pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O aumento foi de 14,9% em relação ao mesmo período do ano passado.

Os números são assustadores, embora diversas instituições públicas e privadas lutem contra esse tipo de violência. A Polícia Rodoviária Federal atua para combater estes crimes nas rodovias federais. Uma das ações é o Projeto Mapear, que identifica pontos vulneráveis para crianças e mulheres.

De acordo com a PRF, em 2022 mais de 640 mil processos foram registrados sobre violência doméstica ou feminicidio, de acordo com dados do Poder Judiciário.

Com o mapear, são identificados, nas rodovias federais, locais vulneráveis à exploração sexual de crianças e mulheres. Junto com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, a PRF participa de operações conjuntas para reprimir qualquer violência de gênero. Denuncie a violência contra a mulher pelo Disque 100 e pelo 191.

Um estudo do Senado Federal indicou o impacto alarmante na saúde mental das mulheres brasileiras, com aumento significativo nas taxas de depressão e ansiedade relacionadas à violência.

A violência que acontece durante o deslocamento delas nas cidades chegou a 74% das experiências das mulheres brasileiras, segundo a pesquisa Percepções e Experiências das Mulheres quando se Deslocam pelas Cidades. O estudo foi realizado pelos institutos Patrícia Galvão e Locomotiva, em parceria com a Uber, sendo que o deslocamento a pé foi o de maior incidência de violência.

Uma outra pesquisa, feita na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) revelou que o transtorno de estresse pós-traumático causado por estupro pode afetar o sistema imunológico. Os pesquisadores avaliaram o cortisol (hormônio que ajuda a controlar o estresse) e as citocinas inflamatórias,  que conduzem a resposta inflamatória, e viram que um ano depois do início do tratamento, eles tinham uma alteração considerada importante.

 

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