Se você precisava de um argumento científico para justificar aquela escapadinha estratégica do trabalho, aqui está: viajar faz bem para a saúde mental. E quem está dizendo é a ciência, com carimbo internacional e tudo.
Um estudo publicado no International Journal of Environmental Research and Public Health mostrou que viagens curtas, feitas algumas vezes ao ano, são mais eficazes para reduzir estresse e promover recuperação mental do que longos períodos seguidos sem descanso.
Ou seja: não adianta guardar todas as férias para dezembro e passar o resto do ano só no cafezinho e na força de vontade.
Segundo os pesquisadores, pequenas pausas funcionam como “recargas rápidas de bateria”, enquanto a ausência de intervalos prolongados pode levar ao desgaste contínuo, aquele famoso “copo enchendo” até transbordar.
E não para por aí. Diversos estudos de psicologia organizacional já associam férias regulares à redução de ansiedade, estresse e sintomas depressivos, além de aumentos perceptíveis de energia, engajamento e produtividade no retorno ao trabalho.
Em outras palavras: viajar não é luxo, é manutenção preventiva. A recomendação de profissionais de saúde mental segue a mesma linha.
Eles afirmam que não é saudável atravessar o ano sem momentos de lazer. O ideal, dizem, é planejar pelo menos duas pausas anuais.
Essas pausas podem ser desfrutadas em viagens, folgas prolongadas ou atividades fora da rotina que permitam ao cérebro desligar do modo “planilha”.
Claro que o número perfeito de viagens depende de cada pessoa (e, sejamos honestos, também do limite do cartão), mas especialistas concordam que o mais importante é criar hábitos regulares de descanso, que ajudem o corpo a evitar quadros de esgotamento.
Então, se você precisava de um sinal do universo para agendar aquela viagem rapidinha, este é o sinal. A ciência agradece, sua saúde mental também.
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