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Renilson Chagas é o criador do Dízimo Online. Foto: Acervo pessoal

Aplicativo criado em Cachoeiro permite doação de dízimo on-line

Camila Soares

Um aplicativo criado em Cachoeiro de Itapemirim pretende levar mais transparência para o dízimo e doações realizadas a igrejas católicas e evangélicas. Desenvolvido pelo jornalista capixaba e estudante de Administração, Renilson Chagas, o Dízimo Online foi disponibilizado para a plataforma Android no último dia 31 de outubro.

Agora pelo celular é possível realizar doações de qualquer valor para igrejas que já estejam cadastradas na ferramenta.

Segundo Renilson, “tem muito fiel que tem vergonha de fazer a doação, por ser pouco dinheiro, ou ter que ir a frente do altar. Além de que as pessoas não carregam dinheiro nas mãos mais. Com o aplicativo, o doador ou dizimista vai pode fazer a doações de qualquer valor e de onde estiver”.

Essa é uma das facilidade do aplicativo que divide opiniões dos fiéis. Nas redes sociais, alguns citam trechos da Bíblia criticando a novidade, outros de apoio e incentivo ao uso de tecnologias pelas igrejas.

Renilson explica que “esse é mais um caminho para o fiel fazer a doação. A gente não quer acabar com as formas tradicionais”.

Adesões

Apenas nos primeiros dias de disponibilidade, o aplicativo já teve algumas adesões, inclusive recebeu cadastro dos Estados Unidos. Renilson define o projeto como “grande e audacioso”, mas ressalta que precisa de muita cautela, para que as pessoas entendam o que é o aplicativo.

“Objetivo do aplicativo é tornar o processo de doação ainda mais transparente. Porque quando o fiel faz a doação pelo aplicativo, esse dinheiro já vai direto para conta da Igreja”, afirma o criador da ferramenta.

Foto ilustrativa: Creative Commons

O destino do recurso é definido pela igreja que recebe a doação, por isso há um trabalho criterioso na hora de cadastro dessas instituições no aplicativo.

“As igrejas precisam se cadastrar no aplicativo. Será feita uma análise para conferir os dados bancários e as informações da igreja, como CNPJ. Essa análise é para evitar algum tipo de golpe ou desvio desses recursos”, explica Renilson.

As igrejas que aderirem ao aplicativo vão pagar uma mensalidade de uso, um valor fixo, e 10% desse recurso serão revertidos para as organizações religiosas através de ações solidárias.

Atualmente, a divulgação do aplicativo está sendo feita apenas na região Sul do Espírito Santo, mas o objetivo é intensificar a divulgação ao longo do tempo e estender o serviço para outros estados.

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