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Cadeirante entrega folheto com orientações para condutores e passageiros. Foto: Paulo Bento

Campanha alerta para uso do cinto de segurança em Cachoeiro

Erika Santos

Cadeirantes ligados ao projeto Mova.se e a Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim estão fazendo um alerta nesta segunda-feira (16) aos motoristas e passageiros de automóveis que insistem em não usar cinto de segurança na área urbana.

Campanha acontece no Centro de Cachoeiro. Foto: Paulo Bento

A campanha “Cinto de segurança: use no carro ou depois na cadeira de rodas” acontece quando os semáforos na Praça Jerônimo Monteiro, no Centro, fecham para os veículos. Uma equipe do sistema viário da prefeitura abre uma faixa com o slogan da ação e os agentes dão apoio levando os cadeirantes. Panfletos com orientações estão sendo distribuídos para os condutores.

Motoristas foram abordados no semáforo. Foto: Paulo Bento

Projeto

O Mova.se é uma Organização Não Governamental (ONG) que tem como objetivo lutar pela acessibilidade e pela inclusão das pessoas com deficiência na sociedade. A própria presidente da ONG, Mônica Pitanga, revela que passou por diversos problemas com a filha, que tem deficiência física.

“É um problema sério. Eu tentava estacionar e as vagas para deficientes estavam sempre ocupadas por alguém que não tinha direito. As calçadas são horríveis, as escolas não têm acessibilidade. Minha filha tentou fazer um cursinho e não conseguiu. Então o Mova.se surgiu para sensibilizar a sociedade, os políticos de uma maneira geral sobre a importância de tornar a cidade acessível para todos”, explica.

De acordo com Mônica Pitanga, o direito à acessibilidade precisa ser respeitado.

“O que a gente quer é que todas as pessoas com carrinho de bebê, cadeira de rodas, muletas, idosos possam ir e vir e frequentar todos os locais, como banco, Correios, escola”, destaca.
De acordo com ela, o Mova.se está trabalhando em parceria com a prefeitura nesta campanha porque a maioria das pessoas que fazem parte do projeto e que tem uma deficiência física sofreu algum acidente de trânsito.

“A maioria é acidente de carro ou moto. As pessoas que vieram aqui fazer esse trabalho têm como objetivo ajudar a evitar que outras passem pelo que elas já passaram. Porque se estivesse com o cinto de segurança, poderiam ter evitado uma deficiência ou alguma sequela mais grave no acidente”, explica Mônica Pitanga.

Cinto de segurança

O subsecretário de trânsito Flávio Sant’Anna Cunha destacou a importância de se usar o cinto mesmo trafegando dentro da cidade.

“Se um carro for conduzido por indivíduo de 60 kg e essa pessoa, numa possível colisão, for lançada à frente do veículo, o valor dela se multiplica por 15. Ou seja, esse indivíduo vai pesar no impacto 900 kg. Não tem ser humano que resista a isso! Daí a importância de sensibilizar e conscientizar os nossos condutores da utilização do cinto de segurança também dentro do perímetro urbano”, destaca.

Com informações de Alessandro de Paula

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