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Bruno Lamas presidirá audiência pública Foto: Reinaldo Carvalho/Ales

Assembleia Legislativa discute em audiência autonomia pedagógica

redacao
Redação Dia a Dia

A Comissão de Educação da Assembleia Legislativa (AL) aprovou na sessão de terça-feira(29) o requerimento da professora Zoraide Barboza de Souza, presidente do Conselho Municipal de Educação de Vitória (Comev), que solicita a realização de audiência pública para debater o tema: “Autonomia pedagógica no contexto das unidades de ensino”.

A audiência pública será realizada na quinta-feira(01), às 15h30, no plenário Dirceu Cardoso, na AL e deverá reunir as principais entidades ligadas à Educação no Estado. É também uma forma de repúdio às agressões os professores da rede municipal de Vitória estão sofrendo, por conta de possíveis conteúdos desenvolvidos na sala de aula.

A expectativa é de que participem a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-ES), Conselho Estadual de Direitos Humanos e o Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES).

“Esse é um importante espaço de debates, mobilização e união de forças contra os ataques que os educadores e as escolas têm sofrido por parte de alguns políticos, que não conhecem a legislação educacional e nem o importante papel da escola na formação de uma sociedade mais justa e solidária”, declarou a autora do requerimento de audiência pública, professora Zoraide Souza.

De acordo com a professora, “nesse contexto de ataques e criminalização da ação dos educadores é fundamental que os profissionais e as entidades educacionais possam se unir em prol da educação em amplo debate com a sociedade, com base na nossa fundamentação legal: a Constituição, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a Base Nacional Comum Curricular”.

Para o presidente da Comissão de Educação, deputado estadual Bruno Lamas (PSB), o momento é de reflexão.

“Qual é a sociedade que queremos? É do ódio, da intolerância, da ausência do amor? Ou é a sociedade que reconhece as instituições, o valor das pessoas? Queremos uma escola em que os valores humanos sejam respeitados. Queremos uma escola em que o ódio não entre. Infelizmente, não é o que está acontecendo”, explicou.

E emendou: “Virou moda ir para frente de escola agredir professor e diretor. Como se os que gritam mais alto fossem os mais poderosos. É hora de unirmos forças para não deixarmos ninguém destruir o que construímos a várias mãos.”

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