A Associação de Apoio Terapêutico Reviver foi interditada nesta quinta-feira (11) após uma fiscalização realizada pelo Ministério Público, motivada por denúncia.
A ação contou com apoio da Vigilância Sanitária Estadual e Municipal. De acordo com as informações apuradas, a interdição ocorreu por indícios de maus-tratos e condições insalubres no espaço destinado aos internos.
O número de acolhidos que estavam na unidade não foi divulgado.Nosso portal entrou em contato com o Ministério Público para obter esclarecimentos,
Perguntamos sobre a fiscalização, o que a teria provocado e as providências tomadas, mas ainda não houve retorno.
Assim que houver posicionamento oficial do MP, a informação será acrescentada a esta matéria.
Nota da Reviver
Em comunicado oficial, a direção da Associação Reviver informou que a interdição se deu em razão de questões burocráticas e de atrasos nos trâmites administrativos, agravados pelos impactos da enchente que atingiu a região.
“Ressaltamos que não concordamos com os apontamentos feitos, uma vez que sempre atuamos de forma técnica, ética e transparente, tendo a regularização documental e os alvarás como prioridade em nossa gestão. Já estamos recorrendo da decisão junto aos órgãos competentes, para que possamos restabelecer o funcionamento da unidade o quanto antes e garantir a continuidade do serviço prestado à comunidade”, destacou a instituição.
A enchente a que a instituição se refere aconteceu entre a noite de 22 de março e a madrugada de 23 de março de 2024 e devastou o município.
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