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Foto: PMAV

Atílio Vivácqua conquista Prêmio Biguá com fertilizante orgânico de dejetos bovinos

redacao
Redação Dia a Dia

O município de Atílio Vivácqua conquistou mais uma vez o Prêmio Biguá de Sustentabilidade, promovido pela TV Gazeta Sul, na Categoria Prefeitura.

É a quarta vez que o município ganha o Prêmio, desta vez com o projeto “Curral Sustentável”, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. A cerimônia de premiação ocorreu no último dia 28, em Cachoeiro de Itapemirim.

O prefeito Josemar Fernandes diz que é preciso fazer o papel para salvar o planeta, e que o Prêmio Biguá é uma forma de conscientizar as pessoas sobre este assunto.

“É importante que o gestor apoie iniciativas sustentáveis. Eu faço isso, e continuarei a fazê-lo, apoiando a Secretaria de Meio Ambiente no desenvolvimento de seus projetos”, enfatiza o prefeito.

Marcio Menegussi Menon, secretário municipal de Meio Ambiente, destaca que o projeto ‘Curral Sustentável’ só funciona porque possui pilares importantes, como os produtores rurais, que colaboram para que alcancemos este resultado.

“É possível, sim, fazermos a nossa parte. Agradecemos a todos que contribuíram para conquistarmos mais este prêmio”, ressaltou.

 

Projeto campeão produz fertilizante orgânico a partir de dejetos bovinos

Tratar os dejetos e cuidar das nascentes. Estes são os lemas do projeto “Curral Sustentável”, idealizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente em 2020 e posto em prática neste ano, que conta com parceria da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural e, também, da Cooperativa de Laticínios Selita.

Por meio deste trabalho, tem sido utilizada uma metodologia para estimar a quantidade de nitrogênio e fósforo dos dejetos líquidos de bovinos, para o posterior aproveitamento desse material como fertilizante orgânico, ao invés do simples descarte no solo.

Esta ação foi desenvolvida, inicialmente, em currais de propriedades rurais nas comunidades de Vila Nova, Córrego da Fama e Santo Antônio.

Os dejetos da pecuária bovina (que têm grande potencial poluente) terminam descartados diretamente no solo, nos rios e nas nascentes. No entanto, esse resíduo – uma mistura de estrume, urina, restos de ração e água de limpeza proveniente, em sua maioria, de salas de alimentação e ordenha – é rico em nitrogênio e fósforo, nutrientes que podem ser utilizados para a adubação de lavouras comerciais.

“Numa ordenha diária, uma vaca chega a produzir em torno de 100 litros de resíduos. E nós temos um estudo que aponta que, ao utilizarmos os biofertilizantes gerados por tais resíduos, podemos economizar 50% do adubo da propriedade, um dado muito importante para todos nós”, esclarece o secretário de Meio Ambiente.

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