Uma das montanhas mais famosas do Espírito Santo é o Frade e a Freira, cujo acesso principal está situado no município de Itapemirim, apesar da maior parte da pedra estar no território de Vargem Alta. Do alto da montanha é possível avistar todo litoral Sul, além das cadeias de montanha da região.

A imponente formação rochosa é bem mais do que uma pedra que lembra a figura de dois religiosos. A montanha reúne belezas, lendas, prática de esportes e gastronomia. Com tantas opções transformou-se numa das mais novas rotas turísticas do Espírito Santo, a Rota do Frade e a Freira.

Próximo ao topo do Frade está situada a Pousada Chalés do Frade. Além dos sete chalés e dois quartos, o espaço disponibiliza um restaurante que serve comida caseira aos finais de semana, piscina e playground para crianças. Reservas podem ser feitas pelos telefones 28 99901-1959 ou 28 99958-6993.

Alcançar o alto do Frade e a Freira é relativamente fácil. Da BR 101 – a 100 metros do trevo de acesso à Rodovia do Frade – são cerca de 10 minutos de carro até uma matinha. Dali são cinco minutos a pé, por dentro de uma trilha, até chegar ao ponto que popularmente é conhecido como Ombro do Frade.

Famílias e grupos de pessoas vão até o local para fazer piquenique, celebração religiosa ou simplesmente assistir ao espetáculo da natureza.

Do ombro é possível acessar a cabeça do Frade, situado a 683 metros de altitude. No entanto, o percurso exige conhecimento de montanhismo e equipamentos de alpinismo.

A rota turística tem uma área equivalente a 861 campos de futebol e abrange quatro municípios, Cachoeiro de Itapemirim, Vargem Alta, Itapemirim e Rio Novo do Sul.

Rota do Frade e a Freira

A nova rota turística tem como atrativo principal a Pedra do Frade e a Freira, uma rocha geminada com 683 metros de altitude situada às margens da BR 101-Sul.

De Vitória, são 124 quilômetros pela BR 101. Depois de Rio Novo do Sul, o acesso está a 1,1km após o pedágio.

É possível subir de carro, apesar da estrada ruim, até a uma trilha de poucos metros a pé até o mirante, num trecho conhecido como ombro do frade.

Não é aconselhável subir até a cabeça do frade sem acompanhamento de um montanhista experiente. Há registros de acidentes fatais no local.