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Mosquito Aedes aegypti. Foto: Creative Commons

Em meio à pandemia, Estado registra mais de 12 mil casos de chikungunya

redacao
Redação Dia a Dia

Se não bastasse a pandemia enfrentada no Espírito Santo por conta do coronavírus, outras doenças também trazem preocupação às autoridades. É o caso da chikungunya, que é transmitida pelo mosquito da dengue (Aedes aegypti). Em 2020 foram registrados 12.121 casos da doença, representando quase 16% a mais em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 762 casos confirmados.

Os dados são do último boletim epidemiológico divulgado pela Secretária da Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (4).

O chefe do Núcleo Especial de Vigilância Ambiental, Roberto Laperriere Júnior, explica os motivos que levaram ao de casos.

“No começo do ano tivemos o período sazonal, devido à questão da suscetibilidade da população em relação ao vírus da chikungunya. Além disso, o mosquito possui o clima favorável para a proliferação, o que ocasiona no aumento de casos”, explicou Roberto Laperrieri.

Cuidado com focos

Para evitar a propagação do inseto é necessário que toda população esteja empenhada em eliminar os focos do mosquito. De acordo com o Ministério da Saúde, 80% dos criadouros estão nas residências. Segundo Laperriere, a limpeza dos quintais e objetos que acumulam água deve ser feita semanalmente.

“É importante fazer a limpeza minimamente semanal, pois temos que considerar o ciclo biológico do mosquito que ocorre entre três a oito dias. Eliminando o foco nesse período, conseguimos inibir a proliferação”, ressaltou.

Sintomas

A infecção por chikungunya começa com febre, dor de cabeça, mal estar, dores pelo corpo e muita dor nas juntas (joelhos, cotovelos, tornozelos, etc), em geral, dos dois lados, podendo também apresentar, em alguns casos, manchas vermelhas ou bolhas pelo corpo. O quadro agudo dura até 15 dias e cura espontaneamente.

Algumas pessoas podem desenvolver um quadro pós-agudo e crônico com dores nas juntas que duram meses ou anos.

O tratamento da chikungunya é feito de acordo com os sintomas, com o uso de analgésicos, antitérmicos e anti inflamatórios para aliviar febre e dores. Em casos de sequelas mais graves, e sob avaliação médica, conforme cada caso, pode ser recomendada a fisioterapia.

Em caso de suspeita, com o surgimento de qualquer sintoma, é fundamental procurar um profissional de saúde para o correto diagnóstico e prescrição dos medicamentos, evitando a automedicação. Os tratamentos são oferecidos de forma integral e gratuita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

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