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Em palestra, juiz de Cachoeiro faz análise entre as guardas brasileiras e americanas

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Alessandro Araujo de Paula

Quais as semelhanças e diferenças entre as guardas municipais brasileiras e as guardas americanas, consideradas umas das melhores do mundo? É possível ajustar algumas características locais para termos em Cachoeiro a melhor guarda do país?

Essas e outras questões serão abordadas a partir de 14 horas desta quinta-feira (26) pelo juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal, Robson Louzada Lopes, durante palestra aos guardas municipais.

A palestra faz parte da aula inaugural do Curso de Atualização Profissional da Guarda Civil Municipal de Cachoeiro (GCMI), que acontece durante todo dia no auditório do Centro de Manutenção Urbana (CMU) do bairro São Geraldo.

O magistrado foi um dos atores que participaram do processo de organização da Guarda de Cachoeiro, que obteve autorização para utilizar armas após três anos.

A principal diferença entre as guardas brasileiras e as americanas, na avaliação de Robson, é a eleição do scheriff, uma espécie de “prefeito para a segurança pública”. Ele coordena a segurança de forma desvinculada do prefeito. A guarda americana também faz investigações, assim como a Polícia Civil no Brasil.

Segundo o juiz, as guardas americanas tem uma preocupação muito grande com a saúde física e psicológica de seus membros “E por isso fazem uma escala de trabalho que equilibra a vida profissional e a vida pessoal. Nisso as guardas brasileiras não são tão atentas, pois ainda utilizam uma escala vinda da área militar”, frisou.

O magistrado alerta que assim como as demais guardas do país, a guarda de Cachoeiro segue numa indecisão em termo organizacional, pois muitas administrações mesclaram entre pessoal civil e militar e tem dificuldade de organizar a guarda como polícia municipal.

“A ideia de abordar esse tema é ver qual caminho tomar, já que a lei proíbe que a guarda se organize como uma força militar e como força de investigação. Por isso a sugestão de observar as guardas americanas que funcionam muito bem e há mais de um século. Muita coisa de lá se aplica aqui”, destacou.

Para Robson, houve uma sensível melhora na guarda de Cachoeiro nos últimos anos. “Os guardas amadureceram com relação à sua profissão. Também foram realizados investimentos físicos, com viaturas e requalificação profissional, de maneira que pelo menos parte do efetivo pudesse utilizar arma de fogo. Está muito melhor do que há 10 anos”, complementou.

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