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Sinais na pele devem ser avaliados por um dermatologista. Foto: Heci

Hospital Evangélico promove encontro sobre câncer de pele nesta quinta

redacao
Redação Dia a Dia

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) incentiva desde 2014 a promoção do Dezembro Laranja por instituições de saúde públicas e privadas Brasil afora como forma de informar a população sobre as principais formas de prevenção do câncer de pele, o tipo que o mais incidente no país, atingindo cerca de 180 mil novas pessoas todos os anos.

No setor de Radioterapia do Hospital Evangélico de Cachoeiro (Heci), onde se trata de casos mais avançados, cerca de 30 pessoas foram atendidas em 2018. Em 2019, até o momento este número chega a 20. Além desses casos, outros foram tratados apenas com cirurgia.

Por isso, são ações que incentivam a todos a procurarem ajuda médica para o diagnóstico e tratamento, já que quando descoberto no início, tem mais de 90% de chances de cura, são extremamente valiosas.

Em parceria com o Grupo de Apoio aos Portadores de Câncer de Cachoeiro de Itapemirim (GAPCCI), o Heci promove nesta quinta-feira (5) um evento para tratar desse assunto, a partir das 14h, no auditório do Hotel Bristol.

O encontro contará com as palestras das dermatologistas Patrícia Oliveira e Mariane Gouveia, que vão tratar dos temas, respectivamente “Fatores de Risco para o Câncer de Pele e como evitar” e “Quando suspeitar de um câncer de pele?”.

Em seguida, o cirurgião plástico e atuante na área cirúrgica dermatológica do Hospital Evangélico, Fernando Lemos, falará sobre “Tratamento cirúrgico do câncer de pele”. Para fechar o evento, a oncologista Sabina Aleixo discutirá casos clínicos com os demais palestrantes e o público presente.

Quem quiser participar, ainda pode fazer sua inscrição pelo site. O valor é de R$ 15,00.

Tipo de câncer de pele

Os cânceres de pele podem ser classificados em dois tipos: melanomas e não melanomas. Os primeiros são lesões que se originam de pequenos nervos escuros (o que chamamos popularmente de sinais). São lesões muito agressivas e se diagnosticadas já com algum grau de evolução são incuráveis e podem inclusive levar a morte.

“As lesões que são maiores ou tem um diagnóstico mais agressivo realmente somente a cirurgia que pode ser pequena mas precisa tirar uma margem de pele sem tumor”, explica Fernando Lemos.

Fernando Lemos é cirurgião plástico e atuante na área cirúrgica dermatológica do Heci. Foto: Heci

Já os não melanomas são lesões bem mais comuns e felizmente muito menos agressivas que aparecem na pele íntegra como uma ferida que não cicatriza, geralmente em regiões de grande exposição solar, como no nariz, nas bochechas, nas orelhas e nos ombros, por exemplo.

Seu tratamento quase sempre é cirúrgico uma vez que são lesões quase sempre pequenas que podem ser facilmente acessadas com margem de segurança adequada.

Para se prevenir de ambos os casos, a melhor forma é usar o protetor solar nas áreas expostas. E ao menor sinal de lesão na pele, mesmo que mínima, é bom procurar um dermatologista para avaliação.

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