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Imagens de câmeras teriam levado polícia ao acusado de matar Roseli

Alessandro-29-09
Alessandro Araujo de Paula

A polícia conseguiu imagens de câmera que ajudaram a fechar o cerco contra o homem acusado de matar a vendedora Roseli Valiati Farias, de 47 anos. Por meio delas, foi possível vê-lo descendo a pé após deixar o carro estacionado próximo à garagem da Viação Itapemirim.

O veículo de Roseli, um Corolla, foi encontrado no dia seguinte ao desaparecimento da vendedora, em uma rua próxima à garagem da Viação Itapemirim. No veículo estavam alguns pertences dela, menos o aparelho celular.

O acusado é o namorado da vendedora, Alexandre Nunes, com quem Roseli estava se relacionando desde julho. Segundo familiares e amigos, que acompanham de perto as investigações, ele confessou o crime. A polícia já desconfiava e chegou a interrogá-lo anteriormente, mas ele negou.

Alexandre teria confessado o crime

Informações não oficiais são de que o acusado, após cometer o crime, conduziu o Corolla de Roseli até perto da Viação Itapemirim, deixou o veículo no local e depois desceu a pé. Só que ele foi filmado pelas câmeras. Sem ter como negar, acabou confessando.

Após confessar o crime, Alexandre saiu com os policiais com o objetivo de mostrar onde estaria o corpo de Roseli.

O Dia a Dia acompanha o desaparecimento de Roseli desde segunda. Sem saber da morte da vendedora, ligou no início da noite desta quarta para o irmão dela, Clodoaldo Valiate, 43, para buscar notícias das buscas, quando foi informado do triste final.

“Prenderam o assassino agora. Era o suspeito mesmo. Ele confessou. Estou tentando segurar a barra, mas está difícil”, disse Clodoaldo, de forma educada, mas visivelmente abalado.

A reportagem a seguir conversou rapidamente com o titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Felipe Vivas, que investiga o caso. Ele disse que estava em diligência e que não poderia falar naquele momento sobre o fato, explicando que será esclarecido nesta quinta-feira, em coletiva de imprensa.

A jornalista Luciana Máximo, que trabalhou com Roseli na Grafiband, conversou com familiares e amigos de trabalho da vendedora e descobriu que Roseli não queria mais continuar o namoro, o que pode ter provocado o crime.

“Eu trabalhei com Roseli na Grafband, empresa que ela dedicou 20 anos da vida dela. Prestativa, competente, organizada, amada, Roseli era incrível. Todos nós que a conhecemos sabemos que ela é uma guerreira, uma mulher incrível e sua morte não nos deixará em silêncio”, disse Luciana.

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