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Carlos e Zinho ainda continuam nos cargos enquanto recorrem ao TRE. Foto: Divulgação

Justiça cassa os mandatos de dois vereadores de Muqui. Eles podem recorrer

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Alessandro Araujo de Paula

A Justiça cassou os mandatos dos vereadores de Muqui, Carlos Henrique Dias Luparelli e José Martins Filho, o Zinho, ambos do PDT, por suposta fraude do partido no preenchimento da cota para mulheres.

A decisão cabe recurso e os vereadores continuam nos cargos enquanto recorrem.

A Justiça também cassou os diplomas de suplentes do partido, anulou todos os votos a candidatos do PDT, indeferiu o pedido de registro da sigla, e cassou o registro da ex-candidata Adda Ribeiro de Castro, deixando-a inelegível por oito anos.

A decisão da juíza eleitoral da 5ª Zona Eleitoral de Mimoso do Sul, que responde por Muqui, Lara Carrera Arrabal Klein, é uma resposta à ação de investigação ajuizada pela ex-candidata Edina Moreira da Silva.

Em sua justificativa, a representante alega que o PDT apresentou chapa composta por 13 candidatos, sendo nove homens e quatro mulheres e que houve fraude no registro da então candidata Adda.

Como indícios, os advogados afirmaram que ela só se candidatou para preencher a cota mínima, mas não fez propaganda em suas redes sociais, teve gasto zerado na prestação de contas e que não recebeu nenhum voto, nem o dela mesmo.

Em sua defesa, os vereadores afirmam, nos autos, que não tiveram conhecimento de nenhuma desistência ou dificuldade de candidatas, sendo que todas foram escolhidas com o intuito de realmente concorrer à Câmara de Muqui.

Adda também se defendeu nos autos e argumentou que se filiou ao PDT com o intuito de se candidatar ao cargo de vereadora, pois possui um sonho de ser vereadora, mas que não pode concretizar em função de graves problemas de saúde.

Ela alegou ainda que, ao contrário do informado pela acusação, ela registrou na prestação de contas doação de R$ 430,00.

A defesa afirma ainda que Adda tinha cirurgia bariátrica marcada para março de 2020, porém em função da pandemia a data foi remarcada para 5 de outubro e só soube poucos dias antes.

Alega também que em função das limitações impostas pela cirurgia e de que não teria chances de êxito nas urnas, entendeu por bem votar em outra candidata que tivesse chances de vitória.

 

Vereadores e partido vão recorrer

O advogado dos vereadores e do partido, Rodrigo Fardim, informou que vai recorrer junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TER).

“Temos plena convicção de que não houve fraude e isso será demonstrado no tribunal”, afirmou o advogado.

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