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Moradores de Pedra Branca, em Vargem Alta, contam emoção de participar de filme

redacao
Redação Dia a Dia

Os moradores da comunidade quilombola de Pedra Branca, em Vargem Alta, não veem a hora de chegar a segunda-feira (14), para assistir ao filme em que participaram como atores.

Ele faz parte das oficinas audiovisuais do Cine Quilombola, idealizado pelo Instituto Marlim Azul, que retratou a vida de  quatro comunidades quilombolas capixabas.

O projeto exibirá uma mostra composta pelos filmes inéditos ‘Do Lado de Cá”(exibido nesta sexta-feira,11), da Comunidade Quilombola de Graúna.

“Vamos em Batalha”, das Comunidades Quilombolas de Cacimbinha e Boa Esperança, de Presidente Kennedy, será exibido neste sábado (12).

“Era Caminho Deles”, da Comunidade Quilombola de Pedra Branca, será exibido na segunda (14) e “Ninguém Canta Igual Eu Canto”, da Comunidade Quilombola de Monte Alegre, será exibido na terça-feira (15). As noites de cinema ao ar livre serão integradas ainda por rodas de Caxambu, Capoeira e jongo.

Dona Sandra Silva, da comunidade de Pedra Branca, em Vargem Alta, que faz parte do grupo de caxambu “Fé e Raça em um só coração”, fala da ansiedade dos moradores com a exbição do filme.

“Nós estamos numa expectativa muito grande e muito emocionados. É mais um filme que está acontecendo na nossa comunidade. Estamos realmente muito ansiosos e convidamos a todos vocês para virem ver com a gente porque vai ser muito maravilhoso. Mostra um pouco da nossa luta”, reforça.

Fábio Ravera Lyrio, presidente da Associação do Caxambu “Fé, Raça em um só Coração”, destaca que retratar a vida da comunidade em filmes ajuda a fortalecer o senso de pertencimento nos mais jovens e resgata o orgulho da raça entre os mais velhos.

 

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Os filmes serão apresentados em um caminhão preparado para se transformar em cabine de projeção, equipado com um telão de cinema de seis metros de altura por oito de largura, projetor, sistema de sonorização e 200 cadeiras para o lançamento do documentário.

SAIBA MAIS

Segundo o Instituto Marlim Azul, idealizador do proejto, o objetivo é valorizar as identidades, a pluralidade e a diversidade cultural quilombola, por eles mesmos, dando visibilidade aos modos de ser e às práticas tradicionais, promovendo o registro próprio, o intercâmbio de saberes e a difusão do cinema negro quilombola nas comunidades.

A ação foi contemplada pelo edital de Projetos Culturais Setoriais de  Audiovisual no Estado do Espírito Santo (009/2020).

A realização é do Instituto Marlin Azul com recursos do Funcultura através da Secretaria da Cultura (Secult) do Governo do Estado do Espírito Santo.

A iniciativa conta com o apoio da Coordenação Nacional de Articulações das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), da Coordenação Estadual de Comunidades Quilombolas do Espírito Santo e das quatro comunidades envolvidas.

 

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