O Jornal Dia a Dia lança nesta sexta-feira (17) o Bravas Mulheres, uma série de entrevistas com mulheres que fazem diferença. Por meio dessa iniciativa, você vai conhecer um pouco mais sobre pessoas que, de uma forma ou de outra, ajudaram a escrever a nossa história.

Nossa série de entrevistas começa com Maria Laurinda Adão, da Comunidade Quilombola de Monte Alegre, em Cachoeiro de Itapemirim, que já percorreu vários países do mundo como Mestra do Caxambu Santa Cruz.

Podemos dizer que ela é uma celebridade. Não se intimida diante das câmeras e não deixa de responder a nenhuma pergunta. Multifacetada, ela é talvez uma das raras mulheres que já atuaram como coveira e parteira ao mesmo tempo, além de ser camponesa, líder comunitária e mãe de santo.

Ao longo da série, você vai conhecer outras histórias de bravas mulheres que batalharam e conseguiram ser protagonistas nas mais diferentes áreas, na cultura, na ciência, na área social, no esporte e tantas outras.

Algumas delas são bem conhecidas, outras nós garimpamos como quem busca o mais precioso metal ou pedra preciosa.

Como não entrevistar a ambientalista Dalva Ringuier, que planta árvores, mobiliza instituições e pessoas, e ajuda a recuperar nascentes e mananciais?

Outra entrevistada que será apresentada em breve é a artista plástica Gracinha Sabadini, conhecida por seu talento em produzir peças em barro, todas, sem exceção, gordinhas.

Teremos ainda neste espaço a caminhoneira Letícia Reis, mãe de três filhos, que desbrava as estradas brasileiras na boleia de um caminhão.

A pesquisadora Jane Oliveira vive no mato entre cobras, sapos e jacarés fazendo suas pesquisas. Seria uma Indiana Jones capixaba?

Valéria Afonso é uma artesã que fez de suas bonecas negras um meio de vencer o preconceito e a depressão.

A capoeirista Patrícia Aparecida da Conceição Ladislau, conhecida na capoeira como Contra-mestra Ligeira, e hoje uma das melhores capoeiristas do Espírito Santo, quiçá do Brasil.

Bárbara Gaspari, jornalista e vice-presidente do Mova-se, segue em busca de cumprir o compromisso que assumiu consigo mesma, de lutar por respeito, dignidade e cidadania.

A tenente Andresa Silva, do Corpo de Bombeiros, foi a primeira mulher a conquistar o 1º lugar na Academia de Bombeiros Militar de Minas Gerais.

Nossas entrevistadas nos falam de superação, desafios e conquistas. São muitas histórias repletas de coragem, ousadia e emoção.

Outras entrevistadas já estão na pauta. Serão sempre relatos de personagens que merecem aplausos e admiração. Aguarde.