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Foto: Karina Porto Firme

Polícia Federal palestra para empresários e trabalhadores do setor de rochas

redacao
Redação Dia a Dia

Como identificar operações de risco nas relações comerciais. Esse foi o tema da palestra que o superintendente da Polícia Federal do Espírito Santo (PF/ES), Eugênio Ricas, ministrou para representantes de empresas do setor de rochas ornamentais capixaba, nesta quarta-feira (03).

Realizado de forma híbrida, o evento reuniu cerca de 70 participantes, entre convidados presentes no auditório do sindicato patronal, em Cachoeiro de Itapemirim, e participantes virtuais.

A palestra foi motivada por recente operação policial em que empresas do setor acabaram sendo envolvidas por ações de organizações criminosas para o tráfico internacional de drogas.

Este e outros casos foram comentados pelo representante PF/ES que destacou dicas de prevenção para as empresas. Ricas falou da importância de todos estarem atentos a situações anormais, de forma a identificar ações supeitas.

Segundo ele é preciso treinar bem a equipe sobre a política da empresa, ser fiel às boas práticas de mercado, não compactuar a irregularidades (administrativas, cíveis e criminais) e documentar as operações de venda e exportação.

O superintendente da PF destacou que o setor de rochas gera muito emprego e renda para o Espírito Santo, e que é importante atuar na prevenção, para não precisar atuar de forma repressiva. “O melhor caminho será sempre a disseminação de uma cultura de integridade”, afirmou Eugênio Ricas.

Ed Martins, presidente do Sindirochas, falou da importância do encontro, o segundo realizado pela entidade (o primeiro aconteceu em 2017 logo após a realização de uma outra operação policial em que empresas do setor foram envolvidas).

“O Sindirochas reforça e prima pela atuação das empresas dentro da legalidade. Precisamos tomar todos os cuidados possíveis. Cada um fazendo a sua parte, cuida não apenas da imagem da sua empresa, mas contribui para preservar a reputação de todo arranjo produtivo”, pontuou.

Tales Machado, presidente do Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas), frisou que o setor não compactua com irregularidades. “Parcerias como esta reforçam o trabalho feito pelas entidades”.

“Todas as empresas precisam ficar atentas e treinar seus trabalhadores para identificarem atitudes suspeitas. Pessoas querendo pagar em dinheiro vivo e com preço acima do mercado e tentar despachar as rochas para lugares pouco comuns pode ser forte indício de organizações criminosas”, enfatizou Ricas.

 

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