Foto: PMPK
“Orgulho que se constrói”. É com esse tema que Presidente Kennedy celebra nesta quinta-feira (04) o aniversário de 61 anos de emancipação política. Ao longo dessas seis décadas, a cidade tem se destacado no Espírito Santo pelo crescimento econômico impulsionado pelos royalties do petróleo, pelo desenvolvimento da infraestrutura e pela preservação de suas tradições culturais.
Criado em 1963, Presidente Kennedy consolidou-se como um dos municípios mais promissores do estado, especialmente devido à sua localização estratégica e ao potencial econômico. O crescimento da cidade foi impulsionado principalmente pelos recursos provenientes dos royalties do petróleo, que permitiram investimentos em diversas áreas, como educação, saúde, mobilidade urbana e desenvolvimento social.
Com o início das obras do Porto Central, um investimento de R$ 16 bilhões, a expectativa é que a cidade passe por um novo ciclo de crescimento, gerando empregos, atraindo investidores e fomentando o comércio local. Para muitos, a chegada do Porto Central simboliza um divisor de águas para o desenvolvimento da região.
Apesar da modernização e do avanço econômico, Presidente Kennedy mantém vivas suas tradições culturais. O município valoriza eventos típicos, como festas religiosas e manifestações folclóricas, além de preservar sua história por meio de monumentos e espaços culturais.
Para celebrar os 61 anos de emancipação, será realizado um Desfile Cívico nesta quinta-feira, às 16h, na Avenida Orestes Bahiense. O evento reunirá escolas, instituições locais e a comunidade em um momento de orgulho e reconhecimento pela trajetória da cidade.
O prefeito interino Júnior destaca a importância do município e as mudanças vividas ao longo dos anos. “Hoje, nossa querida Presidente Kennedy completa 61 anos de emancipação política. Uma terra abençoada, de um povo trabalhador e cheio de orgulho da sua história. Como prefeito interino, tenho a honra de dar continuidade ao trabalho sério e comprometido que vem transformando a vida de nossa gente. Vamos seguir com responsabilidade, dedicação e amor por essa cidade que tanto amamos”, disse Júnior.
A trajetória histórica da localidade remonta ao ano de 1581, quando o padre José de Anchieta, vindo do Rio de Janeiro, construiu uma igreja de madeira na Planície de Muribeca, às margens do rio Itabapoana. Até então, a região era habitada pelos índios Puris e Botocudos.
Anchieta instalou ainda residência, oficinas, enfermaria, horto, pomar, criadouro de peixe, casa de farinha e usina de açúcar. Mais de um século depois, o padre André de Almeida fundou a Fazenda Muribeca, legalizada em 1702. A propriedade foi uma das maiores fazendas pecuárias do Brasil, abrangendo o sul do Espírito Santo e o norte do Rio de Janeiro.
A Igreja das Neves, construída em meados do século XVII, substituiu a antiga igreja de madeira. Em 1694, com o auxílio de índios catequizados e escravos, um novo templo foi erguido. A imagem de Nossa Senhora das Neves chegou de Portugal em 1750, consolidando a fé e tradição do local.
Presidente Kennedy conquistou sua emancipação política em 30 de dezembro de 1963, quando foi desmembrado de Itapemirim pela Lei Estadual nº 1918. A lei entrou em vigor em 4 de abril de 1964, garantindo a autonomia administrativa do município.
Inicialmente, a cidade se chamaria Batalha, mas após o assassinato do presidente dos EUA, John F. Kennedy, o deputado Adalberto Simão Nader propôs homenageá-lo, reconhecendo seu papel na Aliança para o Progresso, programa de apoio aos países do terceiro mundo.
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