Saúde

Regional Sul de Saúde capacita profissionais sobre urgências obstétricas

A Superintendência Regional Sul de Saúde promoveu a capacitação de profissionais da Atenção Primária à Saúde e da Rede de Atenção às Urgências e Emergências voltada à prevenção da mortalidade materna por hemorragia pós-parto.

Cerca de 60 profissionais, entre médicos de Unidades Básicas de Saúde (UBS) que atuam nos 26 municípios da Região Sul de Saúde, além de médicos e enfermeiros que trabalham nos Pronto Atendimentos (PA) desses municípios participaram do encontro,.

De acordo com o superintendente da Regional Sul, Márcio Clayton, a capacitação faz parte da Estratégia Zero Morte por Hemorragia Materna no Estado do Espírito Santo, que foi pactuada em 2021 entre o Governo do Estado e a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) e seu Centro Latino-Americano para Perinatologia – Saúde das Mulheres e Reprodutiva (CLAP/SMR).

O superintendente diz que no ano passado foram realizadas capacitações direcionadas para hospitais, sobretudo para os de atendimento de alto risco, para onde são encaminhadas essas gestantes.

E que neste ano, o público-alvo das capacitações são médicos e enfermeiros de UBS, PA, Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e hospitais de pequeno porte (HPP), que são a porta de entrada das gestantes na Rede de Urgência e Emergência.

“Com isso, o objetivo é que esses profissionais saibam as abordagens necessárias em casos de urgência”, esclarece Márcio Clayton.

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Referência Técnica da Rede de Atenção Materna e Infantil da Região Sul (RAMI-Sul), a assistente social Bruna Celis Marin Lovatte detalhou que nas capacitações são realizadas orientações sobre o cuidado com a paciente, a exemplo dos medicamentos recomendados para casos de hemorragia.

Além disso, destacou a assistente social, são instruídas quais ações os médicos, nessas unidades, precisam ter, para socorrer a gestante com melhor qualidade e, então, encaminhá-la para o ponto de atenção adequado, que é a maternidade de referência, normalmente de alto risco.

Bruna frisa que a gestante, nessas adversidades, deve ser encaminhada numa condição de estabilidade em processo de hemorragia, convulsão, eclampse ou de picos sérios de pressão.

“Enfim, quanto mais bem cuidada a gestante for na porta de entrada, maior será a qualidade de todo o processo nessa situação de agudização de alguma doença”, conclui.

 

Redação Dia a Dia

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