O Banestes recebeu nesta semana o selo prata do Programa Brasileiro GHG Protocol.
Esse programa reconhece empresas que calculam e divulgam suas emissões de gases que causam o efeito estufa.
A conquista veio após a divulgação do Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de 2025.
O levantamento foi feito pela equipe de ESG (responsável por meio ambiente, responsabilidade social e governança) do banco.
Esse inventário é como um raio-X dos impactos ambientais causados pela empresa.
Ele analisa o consumo de energia elétrica, o uso de carros da frota, o funcionamento de aparelhos de ar-condicionado e até o deslocamento dos funcionários para o trabalho ou em viagens a serviço.
Segundo a diretora de Riscos e Controle do Banestes, Joseane Zoghbi, é cada vez mais importante que as empresas sejam transparentes sobre os danos que causam ao meio ambiente.
“Quando sabemos o tamanho do impacto, podemos agir para reduzir essa pegada ambiental e melhorar nossa eficiência”, explicou.
Esta foi a primeira vez que o Banestes produziu e registrou publicamente seu inventário de emissões, usando a metodologia do GHG Protocol.
Esse é um padrão internacional adotado no Brasil com o apoio da Fundação Getúlio Vargas.
Empresas que fazem esse tipo de levantamento conseguem criar estratégias para economizar energia, reduzir custos e adotar práticas mais sustentáveis.
O selo prata é entregue às empresas que produzem o inventário de forma completa, mas ainda não passaram por uma auditoria especializada.
A gerente de ESG do Banestes, Vanessa Duque, afirmou que o banco já planeja dar o próximo passo.
“Queremos passar por uma verificação oficial para, no futuro, conquistar o selo ouro, reforçando nosso compromisso com a sustentabilidade.”
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