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TDAH pode aumentar riscos no trânsito e exige atenção especial de motoristas

No Brasil, estimativas da Associação de Medicina do Tráfego apontam que o índice de TDAH entre adultos de 18 a 44 anos é de 5,2%. Já nas pessoas com mais de 44 anos, a prevalência é de 6,1%.
Foto: Fábio Pozzebom/Agência Brasil

Impulsividade, dificuldade de foco e comportamento inquieto são características comuns de quem tem Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).

Embora o diagnóstico costume acontecer ainda na infância, os efeitos do transtorno tendem a permanecer na fase adulta, inclusive na direção de veículos.

A Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) chama atenção para o tema e lembra que motoristas com TDAH têm o dobro de probabilidade de se envolver em acidentes, conforme apontam pesquisas feitas em outros países.

No Brasil, estimativas da entidade apontam que o transtorno afeta 7,6% das crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos.

Entre adultos de 18 a 44 anos, o índice é de 5,2%. Já nas pessoas com mais de 44 anos, a prevalência é de 6,1%.

O assunto foi discutido no 16º Congresso Brasileiro de Medicina do Tráfego, realizado em Salvador.

Durante o evento, a médica especialista Joan Faber destacou que estudos relacionam o TDAH a comportamentos de risco na direção, como falta de discernimento, busca por adrenalina e disposição maior para assumir perigos nas vias.

Ela acrescenta que muitos desses condutores superestimam suas próprias habilidades no volante, o que contribui para atitudes imprudentes.

Segundo Joan, experiência ao dirigir e conhecimento sobre o transtorno podem reduzir esses riscos. A médica também explicou que pessoas com TDAH costumam se sair melhor em trajetos urbanos, com tráfego mais intenso.

Saem-se melhor também quando utilizam carros com câmbio manual, ambas as situações que exigem maior atenção.

Já viagens longas, vias pouco movimentadas e trajetos monótonos tendem a piorar o desempenho, especialmente quando o motorista não está em tratamento.

Atividades paralelas, como usar o celular, mudar a estação do rádio, comer ou beber, comprometem ainda mais a condução de quem tem o transtorno.

Fonte: Agência Brasil

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