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Foto ilustrativa: Pixabay

Trabalhadores de eventos de Cachoeiro pedem retorno às atividades

redacao
Redação Dia a Dia

O setor de eventos foi um dos que foi duramente afetado pela pandemia de coronavírus, por conta das medidas de distanciamento social e a necessidade de se evitar aglomerações. A crise atingiu em cheio trabalhadores do ramo em Cachoeiro de Itapemirim, que hoje estão dependendo da ajuda de familiares e amigos para alimentar suas famílias.

Muitos deles estão recebendo doação de cestas básicas e já não têm recursos para pagar nem mesmo as contas essenciais, como água e energia elétrica. A informação foi apresentada por empresários e trabalhadores do setor em reunião com o presidente da Câmara de Cachoeiro, Alexon Soares Cipriano (Republicanos), na última segunda-feira (11).

Os representantes da categoria solicitaram a Alexon uma solução para o setor, que até o momento não tem nenhuma perspectiva oficial sobre a data em que poderão retomar suas atividades. “Quem tem fome tem pressa”, afirmou Adão Queiroz, da Banda Forró Country.

Foto: Câmara de Cachoeiro

Alexon, que já havia recebido alguns relatos de situações graves vividas por profissionais de eventos, disse que o poder público precisa debater ideias para o setor diretamente com a categoria. Para isso, comprometeu-se a articular uma reunião com o prefeito, para que trabalhadores, vereadores e Poder Executivo possam chegar a uma definição.

Novos contratos

Os empresários alegam que tanto o prefeito quanto o governador têm divulgado normas e prazos para a reabertura do comércio, bares, restaurantes e igrejas. No entanto, nada foi divulgado sobre o fim da proibição de realização de festas e eventos.

“Sabemos que a liberação total e imediata não será permitida, mas precisamos de uma definição, para que possamos voltar a fazer contratos”, afirma o empresário Alan Rios, Produtor de Audiovisual.

Ele lembra que, sendo firmados novos contratos, a antecipação de prestações pagas pelos clientes, prática comum no setor, iria permitir que muitas empresas pudessem remunerar funcionários e pagar dívidas.

Também empresário de audiovisual, o DJ Hugo Fiorio conta que uma comissão de empresários participou de reunião na prefeitura, em abril, sem a presença do prefeito Victor Coelho, e entregou uma carta pedindo providências para a categoria, que, segundo ele, reúne pelo menos 1.500 trabalhadores em Cachoeiro, de áreas como serviços de vídeo e fotografia, sonorização, bufê, segurança, garçons, cozinheiras, copeiras, arrumadeiras, decoradores, aluguel de roupa e espaço para eventos e cerimonial, entre outras.

Na correspondência, os trabalhadores e empresários afirmam que há meios de compatibilizar a realização de eventos corporativos e festivos de pequeno e médio porte, com controle sanitário e de aglomeração, assim como ocorreria nos cultos em igrejas, já liberados. E pedem uma reunião com o prefeito para “evitar mais desemprego, fome e miséria em nosso município”, diz o documento.

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