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Vakinha online para ajudar mulher tetraplégica a construir sua casa própria

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Alessandro Araujo de Paula

 

Aos 23 anos, uma moradora do bairro Piuminas, m Piúma, vive uma dura realidade. Regiane Raasch Siqueira é tetraplégica desde os 14 anos, quando caiu de uma laje. E atualmente sonha com uma casa própria.

Para isso, familiares e amigos estão realizando campanha para arrecadar dinheiro com o objetivo de ajudá-la a construir sua tão sonhada residência, para viver com o marido e o filho de 2 anos.

As doações podem ser feitas por meio do site vakinha.com. Ela conseguiu arrecadar R$ 2,2 mil, mas ainda está muito longe dos R$ 20 mil que precisa para comprar um pequeno lote e iniciar a construção do sonho.
Ela conta que é grata à sua sogra, com quem mora, mas tem dificuldade. Por ser um imóvel pequeno, vive praticamente na cozinha e não consegue privacidade. Uma constrangedora situação, já que ela precisa trocar fraldas, fazer curativos e tomar banho.

Desde que a história dela virou notícia, algumas pessoas se propuseram a ajudar, mas encontram dificuldades. Um homem chegou a doar um lote, mas depois descobriu que o imóvel já havia sido vendido pelo seu pai.

Também não dá para construir em cima da casa da sogra, pois, além do imóvel não possuir condições adequadas para esse tipo de obra, o ideal é que sua residência fosse ao nível do térreo.

Se quiser, você pode fazer a doação no site vakinha.com clicando aqui.

Outra forma de ajudar é procurando uma das lojas de materiais de construção abaixo e doar uma parte do material de construção.

Quem preferir pode entrar em contato pelo telefone 28 99917-6124 e falar com Regiane.

Lojas participantes

PERIM;
ALEMÃO;
MONTE AGHÁ;
RB COELHO;
AM;

Drama começou na adolescência

Regiane tinha uma vida normal até os 14 anos. Adolescente, subiu na laje da casa de sua irmã, durante uma visita, e acabou caindo. Para piorar, um dos tijolos caiu e atingiu a nuca da garota, provocando lesão cervical na C5.

Ela foi socorrida pelo Samu e ficou hospitalizada por quatro meses. Passou por cirurgia. “Colocaram nove parafusos e duas placas de platina para sustentar meu pescoço. Foram quatro horas e meia na mesa da cirurgia”, lembrou.

O sofrimento maior, explicou, foi ouvir dos médicos que nunca mais poderia andar e só conseguiria mexer os olhos.

Ela lembra que ao chegar em casa deparou com a nova realidade, a de ficar na cama, ser dependente de tudo.

“Mas Deus colocou um anjo na minha vida, que é o meu esposo, quando eu já não aguentava mais aquela situação e pensava até em me matar. Matheus faz tudo, cuida com amor e carinho, pois dependo dele para beber,comer, tomar banho, até um copo de água, pentear o cabelo”, disse.

Mesmo tetraplégica, Regiane realizou o sonho de ser mãe.

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