A indústria nacional avançou 0,3% no mês de maio, e o Espírito Santo 2,8% , o sexto maior crescimento entre os estados do país.
A informação é do IBGE, que mostra que 11 dos 15 locais pesquisados apresentaram taxas positivas. As maiores altas foram no Amazonas (6,6%) e no Mato Grosso (4,6%. Paraná (3,5%), Ceará (3,2%), Goiás (3,2%), Espírito Santo (2,8%), Santa Catarina (1,6%) e Rio Grande do Sul (0,7%) também registraram avanços acima da média nacional (0,3%).
Bahia (0,3%), São Paulo (0,3%) e Minas Gerais (0,1%) completaram o conjunto de índices positivos. O recuo mais acentuado foi no Pará (-13,2%), com Rio de Janeiro (-4,1%) e Pernambuco (-2,4%) a seguir. O Nordeste repetiu a variação nula (0,0%) de abril.
A média móvel trimestral (0,4%) ficou positiva em 11 dos 15 locais, liderados por Amazonas (2,3%), Ceará (1,9%) e Rio de Janeiro (1,3%). A menor média foi do Pará (-4,7%).
No acumulado do ano, houve queda em dez dos 15 locais pesquisados, com destaque para Pará (-11,9%), Santa Catarina (-6,6%) e Ceará (-6,2%). Já o acumulado dos últimos 12 meses recuou em nove dos 15 dos quinze locais pesquisados.
O Pará foi afetado pelos das indústrias extrativas e do setor de metalurgia. Santa Catarina foi pressionada por produtos têxteis, máquinas, aparelhos e materiais elétricos, máquinas e equipamentos e produtos de borracha e de material plástico.
O Ceará teve o desempenho influenciado pelo setor de confecção de artigos do vestuário e acessórios, produtos alimentícios e máquinas, aparelhos e materiais elétricos.
Pernambuco (-5,3%) e São Paulo (-3,5%) registraram taxas negativas mais acentuadas do que a média nacional (-2,6%), enquanto Paraná (-2,6%), Minas Gerais (-2,2%), Espírito Santo (-1,0%), Rio de Grande do Sul (-0,3%) e Região Nordeste (-0,2%) completaram o conjunto de locais com recuo na produção no índice acumulado no ano.
Por outro lado, Mato Grosso (23,3%) teve o avanço mais elevado impulsionado pelo comportamento positivo vindo dos setores de produtos alimentícios e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis. Bahia (8,9%), Rio de Janeiro (5,2%), Amazonas (2,1%) e Goiás (0,9%) mostraram as demais taxas positivas.
Na variação de 0,3% na atividade industrial em maio, na série com ajuste sazonal, 11 dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas.
Amazonas (6,6%) e Mato Grosso (4,6%) assinalaram as expansões mais acentuadas, com ambos eliminando as perdas observadas em abril último: -0,1% e -3,7%, respectivamente.
Paraná (3,5%), Ceará (3,2%), Goiás (3,2%), Espírito Santo (2,8%), Santa Catarina (1,6%) e Rio Grande do Sul (0,7%) também registraram avanços mais intensos do que a média nacional (0,3%), enquanto Bahia (0,3%), São Paulo (0,3%) e Minas Gerais (0,1%) completaram o conjunto de locais com índices positivos.