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Aventureiros encaram expedição pelo mar capixaba de caiaque

redacao
Redação Dia a Dia

O universitário Márcio Torres, de 44 anos, e o instrutor de esportes náuticos Hamilton Souza, 49, descobriram como encurtar a distância entre Salvador e o Espírito Santo a bordo de um caiaque.

Nascidos na Bahia, os amigos encararam pela primeira vez uma expedição  de 1.170 km para gravar um documentário e para estudar a história e o meio ambiente do Espírito Santo e os paraísos do mar do capixaba.

Ambos contam que são parceiros de um projeto da universidade federal da Bahia que estuda os impactos dos derramamentos de óleo no oceano e também métodos biotecnológicos para evitar e amenizar esses estragos.

“Então nosso trabalho também é fotografar a natureza, conscientizar a população, pegar amostras e testar a qualidade da água. Fazemos todas as anotações quando estamos em terra”, explicam.

Márcio e Hamilton revelaram que saíram de Salvador no dia 1º de novembro, chegaram ao Espírito Santo na metade de dezembro e já conheceram todo o litoral capixaba.

Na segunda-feira (17) eles aportaram na praia de Itaipava, onde dormiram e no outro dia remaram até Marataízes. Ontem (19), logo cedo, eles foram para a Praia das Neves, em Presidente Kennedy, de onde seguiram para a Praia de Guaxindiba, no Rio de Janeiro.

“Conhecemos todo o litoral capixaba, de ponta a ponta. Do Rio, a gente retorna para o nosso estado”. Para os parceiros de aventura, os empecilhos naturais enfrentados no decorrer da expedição não se comparam ao ganho alcançado em cada aventura nas praias do Espírito Santo.

“Pegamos algumas chuvas, mas não desistimos. Não tem preço esse sentimento de paixão pela natureza capixaba”. Eles contaram ainda que dormem em casas de amigos e em algumas pousadas. Tudo porque não conseguiram patrocínio para realizar a expedição.

Os aventureiros relatam que não remam à noite porque os caiaques não têm iluminação adequada, só os remos e alguns aparelhos localizadores.

“Tentamos captar recursos no meio, mas não conseguimos. Conseguimos levantar uma quantia simbólica por meio de uma campanha e apoiadores. Remamos, na maioria das vezes, das 5h às 18h”.

Para divulgar a expedição, e ao mesmo tempo atrair potenciais patrocinadores, eles afirmaram que lançarão um documentário sobre as aventuras em um canal no YouTube em breve.

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