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Foto ilustrativa da Força Tática da 15ª cia.

Casal que comercializava drogas na frente das filhas é preso em Atílio Vivácqua

Lilia-barros-05-09-2023
Lilia Barros

Parecia um daqueles filmes em que polícia e bandidos protagonizam uma cena de prisão e apreensão regada a esconde-esconde, arrombamento de porta e a descoberta dramática de uma família que fabricava drogas dentro de casa na frente de duas filhas, de 7 e 8 anos.

Foi o que aconteceu com um casal flagrado dentro de sua residência com grande quantidade de drogas, equipamentos e material de preparo para o tráfico em Atílio Vivacqua. As duas crianças do casal presenciavam o crime dos pais, num ambiente que deveria ser de proteção e boas práticas.

No momento da chegada dos policiais militares, Lucas Oliveira Andrade, conhecido como “Orelha”, já começou não obedecendo as ordens legais para abrir a porta, antes correu para dentro da residência e tentou se desfazer da droga jogando uma parte no vaso sanitário e outra parte em uma sacola, pela janela do banheiro.

Mas eles não contavam que a cadela Diana da PM iria fazer o seu trabalho de localização do material nos fundos da casa. No local foram encontrados 69 pedras de crack prontas para comercialização, duas porções maiores não fracionadas que renderiam aproximadamente 200 pedras de crack e cinco buchas de maconha

Enquanto isso, a mulher Mariane Teixeira Dias Oliveira tentou se livrar do dinheiro que somava R$ 407,00 lançando na lateral da casa. Embora o casal tenham impedido a entrada dos militares, eles quebraram o cadeado da porta porque estavam com mandado de busca e apreensão para cumprir uma ordem judicial.

Em seguida, iniciou-se uma varredura pela casa e, dentro do banheiro, foram encontrados mais duas porções de crack, uma balança de precisão em cima da bancada, material para enrolar, uma máquina de cartão, uma lâmina tipo gilete geralmente utilizada para fracionar os entorpecentes, um porção grande de maconha e cinco aparelhos celulares.

Diante de tantas provas que confirmaram as denúncias de que eles realizavam comércio de drogas na região, o casal recebeu voz de prisão. “Orelha”, além de tentar impedir a entrada dos policiais, ao ser detido se recusou a responder sobre a origem e finalidade do material apreendido e a desbloquear os celulares, chegando a dizer que “se quiserem desbloquear, o juiz que desbloqueie”.

O episódio termina com a cena final do casal sendo conduzido algemado até a 7ª Delegacia de Cachoeiro de Itapemirim, e um final mais seguro para as crianças que ficaram na residência, aos cuidados da irmã de Mariani.

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