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Começa vacinação contra a febre aftosa, que prossegue até 30 de novembro

redacao
Redação Dia a Dia

Começou nesta terça-feira (1º) e prossegue até o dia 30 de novembro, a última etapa de vacinação contra a febre aftosa no Espírito Santo.

Isso porque o Estado é um dos sete (de um total de onze que compõem o Bloco IV do Plano Estratégico para retirada da vacinação) autorizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a suspender a vacinação a partir de 2023.

O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), Leonardo Cunha Monteiro, esclarece que esse é um momento em que todo o setor precisa estar totalmente comprometido com a imunização do rebanho.

Reforça que é preciso proteger 100% dos bovinos e bubalinos, de modo que o Estado possa alcançar as metas definidas pelo Mapa e, assim, obter, em breve, o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) com o status de ‘livre de febre aftosa sem vacinação’.

“Este é um momento histórico para a agropecuária capixaba. Precisamos comemorar os avanços que obtivemos, mas também precisamos manter a responsabilidade nos trabalhos de vigilância. Esse é um esforço conjunto e conto com todos os envolvidos na cadeia produtiva”, disse Monteiro.

A expectativa é que sejam vacinados em torno 2,3 milhões de animais, distribuídos em cerca de 30 mil propriedades rurais do Estado.

A vacinação deve ser realizada pelos próprios produtores e as vacinas devem ser adquiridas apenas em lojas agropecuárias cadastradas no Idaf.

 

Comprovação da vacinação

Para comprovar a vacinação, o produtor rural deve preencher o formulário “Declaração de Vacinação contra Febre Aftosa e Atualização do Rebanho”, que recebe no ato da compra dos imunizantes, e apresentá-lo ao Idaf, com a nota fiscal do produto.

A comprovação pode ser realizada diretamente pelo sistema informatizado do Idaf (Siapec), bem como ser enviada por e-mail para uma gerência local. Também pode ser entregue, presencialmente, em uma das gerências do Idaf.

O médico-veterinário do Idaf José Dias Porto Júnior, responsável no Instituto pelo Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa, reforça que a vacinação em massa é fundamental nesse momento de transição de “zona livre com vacinação” para “zona livre sem vacinação”.

Ele diz que até que o Estado chegue ao novo status com reconhecimento internacional, alguns paradigmas precisarão ser quebrados e procedimentos alterados.

Segundo ele, haverá ajustes visando às campanhas de atualização cadastral a partir de 2023, por exemplo. Outro desafio essencial é a conclusão da geolocalização de todas as propriedades rurais do estado.

“Atualmente, esse percentual está em torno de 80%. Estamos seguindo para um patamar diferente e precisamos garantir a manutenção de um status sanitário confiável – fato determinante para acesso a mercados importadores mais exigentes”, esclarece Porto Júnior.

 

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