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Deslizamentos causam transtorno entre Venda Nova e Castelo

Trabalhadores e moradores estão usando estradas de chão desde terça-feira por conta das interdições na Rodovia Pedro Cola.
Pedras na Rodovia Pedro Cola. Foto: Daniel de Paula

Moradores e trabalhadores que trafegam pela rodovia ES 166, conhecida como Rodovia Pedro Cola, que liga Castelo a Venda Nova do Imigrante, no Sul do Espírito Santo, são obrigados a mudar o trajeto usual passando por estrada de chão desde terça-feira (3), por conta de dois deslizamentos de terra e rochas que interditaram a via.

Em função das últimas chuvas, o solo ficou instável e cedeu em alguns pontos. No km 30, onde ocorreu o primeiro desmoronamento, a bifurcação da Fazenda do Centro, no sentido Campestre, é a única solução para os que precisam usar a rodovia. Além de a estrada ser de chão, o desvio custa a quem passar 12 km a mais na viagem de volta à rodovia.

Como informado pelo Departamento de Edificações e Rodovias (DER), o segundo deslizamento (no km 10) já está com meia pista funcionando, entretanto o primeiro deslizamento, com muitas rochas, acabou se tornando um desafio maior para os técnicos do órgão.

Eles efetuaram uma tentativa que não funcionou, pois havia muito mais pedras e barro na parte de cima. O resultado foram ainda mais pedras e barro por toda a pista, estendendo o tempo para solução do problema por pelo menos mais dois dias, segundo o engenheiro, que preferiu não ser identificado.

Sufoco para trabalhar

Uma empresa frigorífica da região, que faz o transporte de seus 25 trabalhadores por ônibus, teve que redobrar seus esforços. Com o deslizamento, o veículo tem que fazer o desvio até certo ponto, onde os trabalhadores descem do ônibus, andam cerca de 1,5 km a pé até o outro lado, pois nesse trajeto o transporte não tem como passar. A empresa disponibiliza mais um veículo para completar a travessia.

Foto: Daniel de Paula

“A situação está precária porque nós temos que ter a estrada para termos acesso ao nosso trabalho”, diz Mario Cesar, motorista de ônibus empresarial, 53 anos.

Outra pessoa também prejudicada pelos acontecimentos foi a diarista Lucélia Ébani Caliman, moradora do Caxixe Quente (logo após o km 30, sentido Venda Nova), 40 anos.

“Todos os dias eu faço esse trajeto. Geralmente daqui até minha casa eu gasto 10 minutos. Agora eu gasto uma hora porque além de ser mais longe, a estrada é de barro e também os caminhões estão sendo desviados para lá”, completa.

Com informações de Daniel de Paula

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