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ES é reconhecido nacionalmente como livre de febre aftosa sem vacinação

redacao
Redação Dia a Dia

Foi publicado nesta segunda-feira (25), no Diário Oficial da União, a Portaria nº 665, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que reconhece nacionalmente o Espírito Santo como livre de febre aftosa sem vacinação.

Esse é mais um avanço do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa, que vem sendo conduzido, no Estado, pelo Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) e outros integrantes da Equipe Gestora Estadual.

O secretário de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca, Enio Bergoli, destacou que o reconhecimento é resultado do trabalho conjunto do Idaf, das entidades vinculadas e do setor produtivo.

“O comprometimento de todos e o empenho do Estado, cumprindo todas as etapas previstas no Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa, sem dúvida possibilitaram a evolução do status sanitário. Essa conquista nos permite permanecer no pleito visando ao reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal, previsto para maio de 2025, para fortalecer ainda mais a pecuária capixaba”, disse Bergoli.

O diretor-geral do Idaf, Leonardo Cunha Monteiro, explicou que o Estado desenvolveu ações significativas ao longo dos últimos anos, juntamente com a Equipe Gestora Estadual, a fim de se preparar para essas mudanças.

A parceria com o Fundo Emergencial de Promoção da Saúde Animal do Estado do Espírito Santo (Fepsa-ES) também tem sido essencial.

“O foco está ainda mais forte agora no trabalho de vigilância, por meio de estudos soroepidemiológicos, avaliações clínicas e o acompanhamento de notificações. Precisamos que os produtores também estejam atentos e inseridos nesse papel de atenção constante, afinal, esse fortalecimento do setor impacta diretamente em suas atividades, com a possibilidade de ampliação de mercado”, pontuou Monteiro.

Vigilância sorológica

O Espírito Santo está executando, desde o dia 15 de março, o estudo soroepidemiológico para comprovação da ausência de circulação viral da febre aftosa no Estado.

A ação se estende até o dia 1º de abril, sendo contemplados em torno de 400 animais de 13 propriedades rurais em 13 municípios.

Segundo o médico-veterinário do Idaf José Dias Porto Júnior, responsável no Instituto pelo Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa, explicou que, a partir de agora, um dos componentes que precisam ser reforçados é o índice de atualização cadastral.

“As etapas de atualização do cadastro de rebanhos substituíram as etapas de vacinação, mas ainda temos tido uma adesão discreta. O incremento desse índice é condição fundamental para as próximas etapas que precisam ser cumpridas pelo Estado para pleitear o reconhecimento internacional à OMSA. O procedimento deve ser feito nos meses de maio e junho e contamos com o envolvimento massivo dos criadores”, afirmou.

Suspensão da vacinação

Em março de 2023, o Mapa autorizou a suspensão da vacinação contra febre aftosa no Espírito Santo. A última campanha de vacinação aconteceu em novembro de 2022.

De acordo com o diretor técnico do Idaf, Eduardo Chagas, é importante que os criadores mantenham as outras vacinações e os cuidados sanitários que não dizem respeito à vacinação contra aftosa, que devem continuar sendo preconizados. “Além disso, é fundamental a notificação imediata em caso de qualquer suspeita de ocorrência da doença em animais suscetíveis, como bois, búfalos, caprinos, ovinos e suínos. Essa é uma medida importante para que os órgãos responsáveis possam atuar com celeridade”, frisou.

O que é a doença?

A febre aftosa é uma doença provocada por vírus, que, diferentemente do que muitos pensam, não afeta apenas os bovinos, acometendo também animais como suínos, ovinos e caprinos.

Os animais que apresentam febre aftosa desenvolvem sintomas como perda de peso, febre e surgimento de vesículas, erosões e úlceras.”

 

 

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