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Foto ilustrativa: Pixabay

Estado pede ajuda ao Ministério da Saúde para comprar remédios para UTIs

Erika Santos

O Fórum Nacional de Governadores pediu oficialmente ao Ministério da Saúde que coordene a compra de medicamentos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que estão em falta nos estados. O ofício foi encaminhado ao ministro interino da Saúde, Eduardo Pazzuelo.

“Muitos estados estão com dificuldades. Se o Ministério da Saúde coordenar essa compra nacional ou internacional, vai ajudar muito a gente a comprar esses medicamentos”, disse o governador Renato Casagrande, em entrevista ao Jornal Nacional de sábado (27).

O objetivo é evitar que se repita o que aconteceu na compra de respiradores logo no início da pandemia de coronavírus, com diversas suspeitas de irregularidades. O Ministério da Saúde informou que vai detalhar essa estratégia na próxima segunda-feira (29).

Durante coletiva no último sábado, o secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, disse que alguns medicamentos devem chegar nesta semana, mas que a solução deve ser contornada com ajuda do governo federal na coordenação dessa compra.

“O Estado tomou atitudes paralelas para poder adquirir os medicamentos pelas próprias unidades de saúde e estamos articulando com o Ministério da Saúde uma grande compra nacional junto com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). Temos informação de que alguns medicamentos já devem chegar no início desta semana. Outras compras também devem ser concretizadas nos próximos dias e devemos contornar a crise do mercado brasileiro com os fornecedores. No entanto, ainda não é cômoda a situação para garantir o funcionamento dos nossos leitos”, disse Nésio Fernandes.

Entre os medicamentos em falta no país estão sedativos, anestésicos, bloqueadores neuromusculares e substâncias utilizadas na sedação e entubação de pacientes.

Medicamentos em falta

A situação nos hospitais que atendem pacientes com Covid-19 é crítica. No último dia 18, o Hospital Evangélico Litoral Sul, em Itapemirim, bloqueou dois leitos de atendimento por falta de sedativos e anestésicos.

“Não é porque o hospital não tem dinheiro. O problema é que a demanda de atendimento no Covid-19 está grande demais e a indústria não tem como fornecer esses medicamentos”, relatou o superintendente do Hospital Evangélico, Wagner Medeiros.

A Santa Casa Cachoeiro, hospital de referência para o tratamento da doença no Sul do Estado, enfatizou que também encontra dificuldades para adquirir medicamentos, mas afirmou que tem feito esforços para os pacientes não sejam prejudicados.

Procurada pelo Dia a Dia, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) informou que fará empréstimo de medicamentos ao Hospital Evangélico Litoral Sul para atender aos pacientes com Covid-19 internados na UTI de Itapemirim.

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