Foto: Arquivo/ABR
Dados do Atlas do Diabetes da Federação Internacional de Diabetes (IDF) mostram que o Brasil é o quinto país em incidência de diabetes no mundo, com 16,8 milhões de doentes adultos (20 a 79 anos), atrás apenas de China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. Calcula-se que, em 2020, 9,3% dos adultos, cerca de 463 milhões de pessoas, convivem com o diabetes.
Para os portadores da doença, uma rotina de cuidados é imprescindível para monitorar os sintomas. Mesmo com os novos medicamentos e novas opções de insulina e monitorização glicêmica, companheira inseparável no dia a dia do diabético, exames periódicos são essenciais para manter o controle sobre a doença. Neste mês de combate ao diabetes, a Unimed Vitória chama atenção dos pacientes para a necessidade do exame de fundo de olho como forma de evitar a retinopatia diabética.
Chama-se de retinopatia diabética uma doença que ocorre quando o excesso de glicose no sangue danifica os vasos sanguíneos dentro da retina. Caso o paciente não busque tratamento, a visão pode ficar seriamente comprometida.
Principal causa de perda de visão e cegueira evitável em adultos em idade produtiva (20 a 65 anos), a retinopatia é apenas uma de uma série de doenças oculares que ameaçam a visão (incluindo glaucoma, catarata e edema macular diabético), e as pessoas com diabetes tipo 1 e tipo 2 apresentam risco aumentado de desenvolvimento.
Estudos demonstram que cerca de uma em cada três pessoas que vivem com diabetes tem algum graúdo problema, e uma em cada dez desenvolverá uma forma da doença que ameaça a visão.
A endocrinologista Rosina Erthal Villela explica que o monitoramento dos pacientes pode garantir o diagnóstico precoce e a prevenção de problemas sérios para o diabético. “No caso específico da retinopatia diabética, o exame de fundo de olho tem que ser feito pelo menos uma vez por ano. Problemas como o colesterol alto, o tabagismo e a pressão alta aumentam o risco de desenvolver uma retinopatia. É preciso acompanhar”, explica a médica.
Neste ano, a campanha do diabetes da Unimed Vitória valoriza o trabalho dos enfermeiros, que fazem todo o acompanhamento do grupo de portadores de diabetes dentro do programa Viver, e monitoram se os pacientes estão fazendo os exames regularmente, tanto anuais quanto os quadrimensais.
“A enfermagem faz o controle da glicemia, exames de fundo de olho, de detecção de problemas nos rins, entre outros. Além disso, durante todo o ano oferecemos suporte psicológico, atendimentos com endocrino, cuidado com os pés, consulta sobre nutrição. Com a pandemia, o monitoramento tem sido feito por telefone”, detalha Rosina.
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