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Faculdade de Medicina de Campos: PF indicia 12 por falsificação de documentos

redacao
Redação Dia a Dia

Doze pessoas, entre alunos e pais, foram indiciados pela Polícia Federal (PF) na Operação Falso Positivo, que investiga a falsificação de documentos do governo federal para ter acesso a bolsas de estudo integrais na Faculdade de Medicina de Campos.

Em uma investigação complexa, a PF desvendou o esquema e indiciou essas pessoas, entre elas dois estudantes capixabas, uma de Mimoso do Sul, cujo pai é médico e também estaria envolvido, e um de Linhares.

O delegado federal Wesley Amato, de Campos dos Goytacazes, conversou com nossa reportagem na noite de ontem e contou que, até o momento, nove universitários estão na mira da polícia no País.

Nesse universo, dois são capixabas: de Mimoso do Sul e Linhares. Mas o delegado avisou que outros estudantes e pais são investigados.

No Espírito Santo, os mandados foram cumpridos em Linhares, Cachoeiro do Itapemirim, Linhares e Mimoso do Sul (residência de uma família que estaria envolvida no esquema de fraudes).

O delegado contou que o pai que foi indiciado tem residência em Mimoso do Sul e Cachoeiro de Itapemirim. “Temos provas suficientes que essa aluna, de Mimoso do Sul, cometeu o crime. As investigações apontaram que nas declarações dadas à faculdade, excluía o nome do pai, que é médico, do núcleo familiar”.

Só que, segundo ele, ao cruzar informações em declarações de imposto de renda foi identificado que filha era dependente do pai. “Ele também foi indiciado”, explica o delegado.

Sobre o outro aluno capixaba que está na mira da polícia, de Linhares, o delegado disse que ainda não há indícios suficientes para indiciá-lo.

Entretanto, ele disse que foram realizadas buscas e apreensão em seu endereço na tentativa de encontrar provas que confirmam as suspeitas da polícia.

A Operação Falso Positivo identificou ainda que uma das formas dos estudantes se passarem por pessoa de baixa renda eram suas inscrições no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

Com isso, além de receberem de forma fraudulenta as bolsas de estudos, os alunos, e, em alguns casos, os seus próprios pais, receberam o auxílio emergencial, incentivo derivado das ações de enfrentamento aos efeitos da pandemia da covid-19.

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