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Casagrande e Romeu Zema defendem mais agilidade nas ações de reparação. Foto: Hélio Filho/Secom

Governadores de Minas e Espírito Santo fecham parceria sobre tragédia de Mariana

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Alessandro Araujo de Paula

Os governadores do Espírito Santo, Renato Casagrande e de Minas Gerais, Romeu Zema, vão agir de forma mais direta nas ações de reparação dos estragos provocados pela Tragédia de Mariana, que matou 19 pessoas e devastou o Rio Doce, no dia 5 de novembro de 2015.

Em reunião na manhã desta quinta-feira (12), no Palácio Anchieta, em Vitória, eles decidiram unir forças visando um acordo em que consideram mais justos para os dois estados, que passariam a receber os recursos diretamente, deixando o processo menos burocrático e mais ágil.

O rompimento da barragem de Mariana, em Minas Gerais, provocou despejo de grande quantidade de lama, causando a morte de 19 pessoas e degradação ambiental.

Pelo acordo que está em vigência, as indenizações à população atingida são repassadas por intermédio da Fundação Renova, com termos que deixam o processo mais burocrático e muitas instâncias de aprovação.

“Queremos que o processo de compensação e reparação seja menos burocrático. Nos preocupa que o processo de gestão e governança proposto à época da tragédia seja lento, defendeu Casagrande.

Ele continua: “a tragédia de Mariana afetou mais de 10 municípios no Espírito Santo e uma população enorme nos dois Estados. Estamos unidos para fazer a defesa de uma nova repactuação para que se tenha mais agilidade para recuperar a Bacia do Rio Doce e indenizar as pessoas que sofreram”.

O governador de Minas Gerais reforçou a necessidade de uma ação mais direta. “Nós, mineiros e capixabas, estamos nos unindo para agilizar as compensações aos atingidos pela tragédia de Mariana. Após seis anos do desastre, Minas e Espírito Santo ainda assistem, com muita lentidão, os resultados esperados”.

Para que dê certo, os dois governos precisam negociar com as instituições de Justiça e as empresas envolvidas, além de uma cooperação com os Ministérios Públicos Federal e Estaduais, além das Defensorias Públicas e da União.

A meta é chegar a um acordo no formato do termo de reparação de Brumadinho, outra tragédia provocada pelo rompimento de barragem, que define condições e valores para a reparação integral, sem depender de estudos e diagnósticos.

Na avaliação dos dois governadores, caso seja obtido sucesso os estados e municípios terão como assumir diretamente a reparação socioeconômica das populações atingidas.

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