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Hip-Hop poderá ser patrimônio imaterial do Espírito Santo

redacao
Redação Dia a Dia

Tramita na Assembleia Legislativa um projeto da deputada Iriny Lopes que declara a cultura hip-hop e suas expressões artístico-culturais – como breaking, grafite, rap, MC e DJ – como patrimônio cultural imaterial do Espírito Santo.

O projeto diz que compete ao poder público assegurar e fomentar a cultura hip-hop e a realização de suas manifestações próprias, sem quaisquer regras discriminatórias nem diferentes das que regem outras manifestações.

De acordo com a proposição, serão promovidas ações de divulgação e capacitação ligadas às modalidades artísticas características da cultura hip-hop, além de atividades que visem à troca e ao debate de ideias relativas às políticas públicas para a juventude.

A proposição determina, ainda, que os assuntos relativos à cultura hip-hop deverão, prioritariamente, ser tratados pelos órgãos estaduais e municipais relacionados à cultura.

O projeto também assegura a realização de rodas culturais de maneira periódica em espaços públicos e gratuitos, englobando rodas de rima, de breaking, de grafite e encontros de DJs e beatmakers.

A proposta salienta que as instituições de ensino também deverão desenvolver ações de divulgação como oficinas, debates e aulas temáticas sobre a cultura hip-hop.
Fenômeno cultural

Em justificativa anexa ao projeto, a deputada Iriny Lopes fala sobre a presença do hip-hop no território capixaba: “As artes integradas do hip-hop são praticadas por milhares de jovens em todo o estado e se desenvolvem principalmente nas periferias das cidades da região metropolitana, como movimento social, político e cultural”, ressalta.

“E um dos meios de divulgação da cultura hip-hop, popularmente conhecidas como rodas de rima, as rodas culturais são um dos principais fenômenos culturais de ocupação do espaço público nos dias de hoje”,  defende a deputada.

Iriny destaca ainda que os encontros acontecem geralmente em praças públicas e são organizados de maneira colaborativa pelos moradores da própria localidade.

“As rodas culturais abrigam diversas manifestações artísticas do hip-hop, como batalhas de MCs, performances de graffiti e break, DJs e shows de rap. Tudo gratuito, na rua, com acesso totalmente democrático”, explica Iriny.

A parlamentar enfatiza que tamanha presença nas cidades vem tornando as rodas culturais um dos movimentos mais mobilizadores da juventude capixaba.

“É ainda uma ferramenta eficaz de cidadania cultural, entretenimento, sociabilidade e, sobretudo, palco para os jovens das favelas e periferias do estado”, frisa Iriny Lopes. A proposta será analisada pelas comissões de Justiça. Cultura e Finanças.

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