O homem de 56 anos que foi contido por moradores após causar destruição na Caixa Econômica Federal de Alegre alegou para os policiais e equipe de saúde do pronto-socorro do município que tomou a iniciativa após sumirem R$ 70 milhões em duas contas que ele teria no banco.
Veja o vídeo e a reportagem sobre o quebra-quebra aqui
Pessoas da área de saúde que conversaram com o acusado perceberam que ele aparentava estar transtornado e falava coisas sem nexo.
A Polícia Militar informou que ao chegar à agência encontrou o suspeito na calçada e que indivíduos teriam imobilizaram o acusado e retirado o pé de cabra de sua mão.
Ele apresentava pequenas lesões (possivelmente causadas pelos estilhaços do vidro). Foi acionada a ambulância do pronto-socorro local para que recebesse atendimento hospitalar. O pé de cabra utilizado para o quebra-quebra foi apreendido.
Dois seguranças do banco compareceram à agência, assim como o gerente geral do banco.
Segundo a PM, a agência foi isolada com fita zebrada para garantir a preservação do local e uma guarnição ficou no local para preservar o patrimônio federal.
Após receber atendimento no pronto-socorro, o suspeito foi conduzido para a Delegacia Federal de Cachoeiro.
A reportagem contatou a assessoria da Caixa Econômica para saber o procedimento que o banco irá adotar a respeito da destruição, porém até o fechamento da matéria não obteve resposta.