Pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) demonstra a estagnação e até recuo em alguns estados do saneamento básico em todo o País. A situação contrasta com a realidade em Cachoeiro de Itapemirim, que tem mais de 98% do esgoto tratado.
A pesquisa do IBGE mostrou que cerca de 23 milhões de domicílios brasileiros em 2018 não estavam conectados à rede de coleta de esgoto. O número representa 33,7% das residências, ou seja, aproximadamente um em cada três domicílios não tinha escoamento por rede geral ou por fossa ligada à rede de esgoto no ano passado.
Os dados divulgados pelo IBGE foram obtidos no levantamento Características Gerais dos Domicílios e dos Moradores 2018, feito com base em informações coletadas pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad-C).
“Os números do IBGE mostram que o saneamento básico pouco avançou no Brasil. Felizmente, Cachoeiro vive uma realidade diferente com avanços importantes que trazem melhorias para a saúde e a qualidade de vida das pessoas”, afirma o diretor da BRK Ambiental em Cachoeiro de Itapemirim, Bruno Ravaglia.
Segundo a empresa, a população que vive na área urbana e na sede dos distritos tem mais de 98% de esgoto tratado. Já o abastecimento de água atende a 99,57% dos moradores.
De acordo com a empresa, o bom resultado é resultado dos investimentos. Foram mais de R$ 392 milhões (em números atualizados) investidos desde que o serviço de saneamento foi concedido à iniciativa privada.
Até 2022, a BRK Ambiental em Cachoeiro ainda possui um investimento proposto de R$ 30 milhões, para aplicação em obras de modernização do Sistema de Abastecimento de Água e do Sistema de Esgotamento Sanitário do município.
“Os investimentos em saneamento básico trazem reflexos diretos para a qualidade de vida da população. Diversas pesquisas apontam que os recursos investidos no setor garantem economia de recursos para outras áreas, como saúde e educação”, completa o diretor da concessionária.