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Foto: Beto Barbosa

Idosos sofrem golpe em Mimoso do Sul e prejuízo pode chegar a R$ 100 mil

redacao
Redação Dia a Dia

Um homem que estava aplicando golpes e que se identificava como André, foi preso na manhã desta sexta-feira (4) em Mimoso do Sul. Ele seria do Rio de janeiro, mas teria parentes no município.

As vítimas preferenciais do suposto golpista, que andava muito bem vestido, eram pessoas idosas e aposentadas, a quem dizia que era desembargador, advogado ou procurador da Justiça Federal.

Quem conta é o advogado Klisthian Pavão, que é amigo de uma das vítimas, de 73 anos. Ele foi acionado pelo gerente do Banco do Brasil (BB), que desconfiou das atitudes do suspeito.

Era no BB que o golpista levava as vítimas para fazerem empréstimos e foi surpreendido quando tentava que a amiga de Klisthian pegasse um empréstimo de R$ 16 mil. Uma vítima do golpe alertou a idosa, que não tem filhos nem família no município.

Foi neste momento que o advogado deu a ele voz de prisão e acionou a polícia, que levou o homem para a Delegacia de Mimoso do Sul.

O suspeito ainda tentou convencer o advogado e apresentou uma procuração que o identificava como desembargador. Quando foi pedida a sua carteira de atuação profissional,  desconversou.

Ele será ouvido pelo delegado Rômulo Carvalho Neto, que informou que só se pronunciará após ouvir o suspeito e todas as vítimas do golpe que procuraram a delegacia na manhã desta sexta-feira.

Tão logo o suspeito foi detido, já apareceram outras três vítimas. Uma delas disse conhecer outras seis que sofreram o mesmo golpe.

O trabalhador rural Élcio, de 63 anos, conta que perdeu R$ 13 mil para o homem, que prometeu aposentá-lo. Primeiro ele pagou R$ 8 mil, e depois mais R$ 5 mil, que o suposto procurador dizia ser para pagar a equipe.

Élcio destaca que ficou sabendo que tinha caído em um golpe no banco, quando foi convencido a ser avalista de outra vítima.

“Estes dias eu estava trabalhando e fui chamado para assinar como avalista de uma mulher que estava fazendo empréstimo. Ele falava que era desembargador. Eu sou pessoa de roça e não desconfiei. Estou muito assustado. Nunca estive em porta de delegacia”, relata.

Mesmo sem ser corretor de imóveis, o homem falava da possibilidade das vítimas comprarem casas com o dinheiro do empréstimo, que era parcialmente ou integralmente retido por ele.

Segundo o advogado, o suposto desembargador oferecia seus serviços também a pessoas interessadas em se aposentar. “Ele sempre induzia as pessoas a fazerem empréstimo para benefício próprio”.

Klisthian Pavão conta que pelo que apurou, o prejuízo já passa de R$ 100 mil.

 

 

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