Um projeto que, através da arte e da literatura, aborde temas relacionados à ecologia. É isso que o projeto Caixa Ecológica está fazendo com alunos das escolas municipais.
“Buscamos conscientizar as crianças sobre a importância da preservação ambiental, na esperança que, no futuro, venham a se tornar adultos atuantes na defesa do meio ambiente”, afirmou Luana Fonseca, secretária municipal de Meio Ambiente.
O Caixa Ecológica começou nesta terça (21) na Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Gino Zatelli e vai até sexta (24), Neste projeto uma caixa montável se transforma em uma estante com livros que abordam temas relacionados à ecologia.
O trabalho é coordenado pela equipe de Educação Ambiental, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), que repassa informações a estudantes do ensino fundamental sobre a importância da preservação ambiental.
O projeto busca ainda utilizar a leitura infantil de forma mais dinâmica, com contação de histórias, manipulação de fantoches e atividades artísticas em geral, como música, dinâmicas, dança e oficinas artísticas.
O pedagogo da escola municipal “Padre Gino Zatelli”, Aldecir Chung Nin, elogiou a iniciativa. Ele diz que o projeto engloba tanto a parte do conhecimento das crianças, como a aprendizagem acerca de conteúdos ambientais.
“Vivemos um momento em que os impactos das mudanças climáticas estão cada vez mais evidentes, então, é muito importante atuarmos na conscientização desses estudantes”.
Cristina Lens, secretária municipal de Educação, ressalta que é muito importante que os alunos tenham esse contato, de forma lúdica, com temas relacionados ao meio ambiente.
“A sociedade precisa de cidadãos conscientes sobre a importância da preservação dos recursos ambientais”, reforça a secretária de Educação.
O projeto Caixa Ecológica contempla alunos das escolas municipais “Professor David Alberto Lóss” (dia 22), “Professor Deusdedit Baptista” (dia 23) e “Professor Pedro Estellita Herkenhoff” (dia 24).
O evento faz parte da programação do Dia da Árvore, comemorado no dia 21, e prevê também o plantio de jequitibá rosa e outras mudas nativas da Mata Atlântica, além de distribuição de sementes e caminhada.