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Nésio Fernandes é secretário de Estado da Saúde. Foto: YouTube/Sesa

Secretário de Saúde diz que mês é crítico e que é preciso ficar em casa

redacao
Redação Dia a Dia

O secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, afirmou nesta terça-feira (5) que a possibilidade de lockdown (confinamento) em algumas cidades é real e pode ocorrer por conta da pandemia de coronavírus, que o mês de maio é crítico e que mais do que nunca é necessário que a população faça o isolamento social.

“A possibilidade de lockdown é real. Ela não depende somente da existência ou não de uma boa ou pior taxa da ocupação de leitos. Se continuarmos tendo a quantidade de vítimas dobrando, não podemos assumir que a estratégia está correta”, disse o secretário, que continuou:

“O lockdown é uma medida extrema. No entanto, se ocorrer um colapso simultâneo nas regiões no Estado, não se descarta. Não queremos que ocorra. Com o lockdown tem que parar tudo. Indústria, transporte coletivo, toda atividade de comércio tem que parar. É um atitude muito radical. Esperamos não ter que tomá-la. É preciso que a sociedade entenda que estamos num mês crítico, em que precisamos ficar em casa”, ressaltou.

O lockdown começou a ser adotado em quatro cidades da região metropolitana de São Luís (MA) nesta terça-feira como forma de aumentar o isolamento social e permitir que o sistema de saúde se reorganize para atender os casos de Covid-19.

Colapso geral

O secretário Nésio Fernandes avisa que se o Brasil colapsar, o Espírito Santo também seguirá o mesmo caminho. Para que isso não aconteça, é preciso que governo federal, estados e municípios falem a mesma língua.

“O Espírito Santo não é uma ilha. Ainda que toda nossa estratégia de enfrentamento esteja acertada, se o conjunto de estratégias do país não tiver um novo rumo, se o conjunto não apontar um novo caminho e o Brasil colapsar, o Espírito Santo irá colapsar junto. Parte da estratégia capixaba exige que a estratégia nacional seja acertada e é preciso assumir o caminho dos próximos 15 dias, para o enfrentamento da pandemia. Isso precisa acontecer, sob o risco de comprometer toda a estratégia dos estados”, afirmou.

O secretário voltou a defender o isolamento social como medida de contenção do coronavírus. Para ele, o ideal é que o índice de distanciamento gire na casa dos 55%.

“É necessário que a gente supere a polarização da sociedade. Estamos em um mês crítico para as cidades da Grande Vitória. As pessoas precisam entender que é preciso ficar em casa, reduzir a mobilidade urbana”, disse.

Leitos

O secretário disse que a projeção é ampliar o número de leitos de enfermaria e de UTI no Espírito Santo para 1.300 até o final do mês, espalhados em vários municípios do estado.

“Podemos chegar até 1.400 nos meses seguintes. Essa expansão não interfere no atendimento aos pacientes de outras doenças”, disse.

Segundo Nésio Fernandes, o Estado negocia a compra de 200 respiradores, além de ventiladores que estão na fase final de compra.

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