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SML de Cachoeiro agora funciona no bairro BNH, mas ainda falta médico legista

redacao
Redação Dia a Dia

O Serviço Médico Legal (SML) de Cachoeiro de Itapemirim está funcionando em novo endereço desde sexta-feira (08). O atendimento agora é feito na 7ª Delegacia Regional, no bairro BNH, onde funciona o plantão e as demais delegacias.

Apesar da mudança de endereço, um velho problema permanece: a falta de médico legista em todos os dias da semana. A nota que informou o novo endereço deixou claro que ainda não existe médico legista às quintas-feiras.

Entre as orientações para a presença no SML, a de que as fichas para os exames em vivos continuarão a ser efetuados no mesmo horário, para melhor controle, atendimento adequado e de boa qualidade.

Alerta também que a liberação de corpos será realizado no Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Marbrasa, a menos de 2 km das novas instalações do SML.

A nota pontua também que as pessoas que recorrerem ao SML para exames deverão apresentar ofício do delegado em duas vias, com informações sobre o exame solicitado, devidamente assinado pelo delegado ou pelo juiz.

Além disso, deverá ser apresentada cópia do documento pessoal com foto. Em caso de crianças, a certidão de nascimento deverá ser apresentada, e o CPF não será aceito.

Outro detalhe a ser observado é que se a vitima tiver dado entrada em Pronto Atendimento (PA) hospitalar ou passado por internação, deverá apresentar cópias do Boletim de Atendimento de Urgência (BAU) e/ou o prontuário hospitalar, complementa a nota da PC.

 

Problema antigo

As pessoas que precisam recorrer ao SML de Cachoeiro fazem duas críticas mais contundentes: em relação à ausência de legistas e as más condições com que os que vão liberar corpos são recebidos.

Dois casos relativamente recentes mostram o desalento das famílias. Num dos casos os corpos de Charlene de Lemes Gonçalves e Isaquielly Júnia Gonçalves de Araújo, mãe e filha, vítimas de feminicídio em Marataízes, tiveram que esperar cerca de 48 horas para serem liberados após o crime, exatamente por falta de médico legista.

O irmão e tio das vítimas, Flávio Lemes Gonçalves, na época, reclamou da humilhação de ter que esperar tanto tempo em momento tão difícil para sua família. Destacou que os corpos ainda estavam no carro da perícia, uma vez que o SML estava em reforma.

Danieli Alves Marchesi perdeu o pai em Marechal Floriano e também precisou recorrer ao SML de Cachoeiro. Fez críticas contundentes ao tratamento dispensado às famílias.

Relata que estava sem dormir e sem comer desde a madrugada e que passou  boa parte do tempo sentada do outro lado da rua, sem beber, sem lugar para sentar, porque não há bebedouro nem banheiro para as pessoas que esperam a liberação dos entes queridos.

“A gente tem que ficar sentada na calçada. Já é uma situação ruim e passar por um transtorno desse piora a situação da gente. O lugar é horrível. O tratamento também”.

 

SAIBA MAIS

SML de Cachoeiro

Rua Carlos Marão 102 – Bairro BNH

(28) 3522-5308 (aguardando reinstalação)

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