A cantora e compositora Mari Chamon, que canta e compõe desde criança, vem conquistando admiradores na cena musical capixaba.
A artista aposta no pop reggae e lança uma música por mês entre novembro e janeiro, para fechar mais um ano de carreira.
A artista capixaba lançou o primeiro single, “O Canto das Águas”, em janeiro do ano passado. Ela conta que é apaixonada pelo reggae music.
“Escuto muito Bob Marley, Groundation, Dezarie, SOJA, e artistas brasileiros como Natiruts, Planta & Raiz, Ponto de Equilíbrio e Via-Jah. Também amo MPB e forró. Amo essa mistura”, destaca a cantora.
Nesta nova fase ela lança em todas as plataformas de música o primeiro single desta fase: “Tudo O Amor Pode Curar” na próxima sexta-feira (11).
A faixa é um reggae acústico romântico e fala sobre seguir em frente após um término, com positividade. “Existe muito amor dentro de todos nós. Com ele, fé e terapia, somos capazes de curar feridas e virar a página sem rancor e apegos ao passado”, comenta.
Sempre bem humorada, a cantora acrescenta: “Se apegue apenas ao amor próprio, o resto não se cobra de ninguém”. Após uma breve pausa nos lançamentos musicais, Mari Chamon voltou a frequentar o estúdio há alguns meses, e se prepara para os próximos passos em sua carreira.
“Ser artista independente requer dedicação em dobro. Se você não correr atrás, ninguém fará por você. Esse ano foi importante para eu me organizar melhor, estudar marketing, music business, e definir bem o que quero daqui para frente”, conta.
A artista revela em primeira mão os nomes dos próximos singles: “Auê (Good Vibes)”, com lançamento em dezembro, e “Fica”, em janeiro.
“As três músicas falam sobre amor, de formas diferentes. Com ‘Tudo O Amor Pode Curar’ quero passar uma mensagem positiva, de amor e fé. Só leve no coração as alegrias. O mal já passou, não ficou”, finaliza Mari Chamon com um trecho da música.
“Tudo O Amor Pode Curar” chega com visualizer, disponível no canal oficial da artista no Youtube na segunda, 14, ao meio-dia. Clique aqui para fazer o pré-save da música.
