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Edilio estava desaparecido desde sábado. Foto: redes sociais

Taxista de Marataízes é enterrado quatro meses após seu assassinato

redacao
Redação Dia a Dia

A família de Edilio Santana, 66 anos, de Marataízes, precisou aguardar quatro meses para conseguir enterrar o corpo do taxista que foi morto após sair de casa no dia 20 de março para uma corrida. Ele foi sepultado nesta sexta (23), ao meio dia, no cemitério de Jacarandá.

“Foi uma espera muito angustiante para todos nós”, disse a enteada do taxista, Marília Marcarini. Ela afirmou que teve apoio da Polícia Civil, que também conseguiu prender os autores do assassinato.

Edilio saiu de sua casa na madrugada do dia 20 de março e desapareceu. A família procurou por ele e chegou a fazer apelo nas redes sociais, na esperança de encontra-lo vivo. Mas isso não ocorreu.

Seu corpo foi localizado no dia 23, abandonado perto de uma plantação de abacaxi, na zona rural de Itapemirim. Como estava irreconhecível devido às queimaduras provocadas pelo sol e ataques de animais, ele precisou ser levado para exame de DNA, em Vitória.

No dia 7 de abril, a Polícia Civil prendeu um homem de 26 e outro de 21 anos. Eles confessaram. Disseram que não tinham a intenção de mata-lo, mas apenas “dar um susto”. Só que exageram nos golpes e acabaram matando a vítima.

Marília contou que no dia 27 de abril levou a mãe do taxista para fazer a coleta de DNA no Departamento Médico Legal (DML) de Vitória. O laboratório pediu prazo de 40 a 50 dias úteis para apresentar o resultado, que só saiu na última quinta (22).

“Edilio era um esposo muito bom para minha mãe. Um homem honesto, alegre e que tratava a todos nós muito bem”, destacou Marília.

 

Resposta da Polícia Civil

A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que para responder sobre as investigações e o motivo da demora na liberação do corpo depende do expediente administrativo do DML e da Delegacia de Polícia, que funcionam de segunda a sexta, em dias úteis, de 8 às 18 horas.

Mas ressaltou que o prazo para sair laudo cadavérico pela legislação são 10 dias, podendo ser prorrogado. Em casos em que são solicitados exames laboratoriais pode demorar mais, principalmente quando necessita de DNA (30 dias) e histopatológico (entre 60-90 dias).

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